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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Mafiosos em suas negociacoes mafiosas, como todas as boas quadrilhas do cinema...

Aparece prova dos R$ 6 milhões pagos por Marcos Valério ao empresário que chantageava Lula

Políbtio Braga, 23/08/2014
Ao lado, os fantasmas que assombram Lula. O maior deles é o que menos aparece na foto. 


CLIQUE AQUI para ler acusação de Marcos Valério ao MPF. O operador do Mensalão disse ter pago R$ 6 milhões ao empresário de ônibus Ronan Maria Pinto para que ele parasse de chantagear Lula. O contrato encontrato esta semana pela PF, comprova que Valério falou a verdade.
O jornal “O Estado de S. Paulo” deste sábado informa que agentes localizaram esta semana um contrato de empréstimo, no valor de R$ 6 milhões, entre a 2 S Participações Ltda, de Marcos Valério, o operador da quadrilha petista do Mensalão, e a Expresso Nova Santo André, de Ronan Maria Pinto, o empresário de ônibus de Santo André acusado de ter ajudado a mandar matar o ex-prefeito Celso Daniel. O contrato estava com a contadora do doleiro Alberto Youssef, sócio oculto do ex-diretor da Petrobrás, Paulo Costa, o Paulinho, amigo pessoal de Lula, preso no Paraná e neste momento fazendo delação premiada. 
. Os R$ 6 milhões são valor exato do total que Marcos Valério pagou a Ronan para cobrir chantagem que ele vinha fazendo contra Lula, ameaçando contar o que sabe sobre o assassinato de Celso Daniel. 
. O contrato foi assinado em outubro de 2004 e com as inscrições “Enivaldo” e “confidencial” feitas a mão. Enivaldo, supostamente, seria Enivaldo Quadrado, que trabalhava para o doleiro Alberto Youssef. 
 Em dezembro de 2012, Ronan Maria Pinto disse jamais ter se encontrado com Marcos Valério e que não conhecia pessoalmente o operador do esquema do mensalão, em resposta ao depoimento dado por Valério ao Ministério Público Federal na época. Na ocasião, ele afirmou que o PT lhe pediu R$ 6 milhões para que Ronan parasse de chantagear o ex-presidente Lula, o então chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, e o ex-ministro José Dirceu. As chantagens teriam relação com a morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel, assassinado em janeiro de 2002. (O Globo)

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