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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Eleicoes 2014: ah, esses especuladores maldosos com o governo da soberana...

A cotação do Governo nunca esteve tão baixa, a nível de junk investment...

Paulo Roberto de Almeida 


Se Dilma perder, Ibovespa sobe 16%, diz pesquisa da Reuters com analistas

 Eduardo Tavares | Arena do Pavini, 27/06/2014
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A derrota da presidente Dilma Rousseff, do PT, na eleição presidencial de outubro pode fazer com que a bolsa brasileira dispare. Segundo uma pesquisa feita pela agência de notícias Reuters, uma mudança no governo deve levar o Índice Bovespa a uma alta de até 16%. Já se a petista ganhar, o índice pode cair até 4%. A diferença entre os extremos dos dois cenários é de mais de 10 mil pontos.
Até o fim de junho, o Ibovespa, principal carteira teórica de ações da bolsa brasileira, acumula alta de cerca de 4%. Em março, o índice atingiu seu menor patamar e, de lá para cá, a variação acumulada chega a quase 20%.
Boa parte do movimento, segundo analistas ouvidos pela Reuters, deveu-se à entrada de investidores estrangeiros na bolsa, a qual teve como catalisador uma série de pesquisas eleitorais mostrando a queda de Dilma e a recuperação da oposição. Boa parte do mercado vê com bons olhos uma substituição, sinalizando já estar farto do excesso de intervenção do governo sobre as grandes empresas estatais de capital aberto.
A Reuters afirma que, diferente de outras pesquisas recentes, os analistas não conseguiram excluir a variável “eleições” de suas estimativas para o patamar do Ibovespa no fim do ano. Foram ouvidos 16 analistas, dos quais 15 deram, cada um, duas projeções para o índice, uma considerando a derrota ou a vitória de Dilma. Um dos analistas considerou apenas um cenário, independentemente dos resultados.

A pesquisa mostra que, para os analistas, se Dilma for reeleita, o Ibovespa deve encerrar o ano a 51.250 pontos, queda de 4% em relação ao fechamento de 25 de junho. Caso a presidente perca, o índice pode chegar a 62 mil pontos no fim de dezembro, subindo 16% em relação ao nível atual.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Desvalorizacao companheira da Petrobras: conseguiram afundar a empresa


valor de mercado (cotações em Bolsa) da Petrobrás corresponde hoje a apenas 60% do valor patrimonial lançado no balanço.


Resultados da "eficiência administrativa" de Dilma Roussef ( ex presidente do Conselho da empresa) e de Graça Foster (atual presidente da Petrobrás), em colaboração com Luciano Coutinho ( presidente do BNDES e membro do Conselho de Administração da Petrobrás)

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Brasil, campeao do mundo... em queda da Bolsa! - ranking mundial das bolsas

O jornalista que fez a matéria, ou o tradutor, não sabe que "mal desempenho" na verdade seria mau desempenho.
Paulo Roberto de Almeida 

25/12/2013 12h35 - Atualizado em 25/12/2013 15h53

Bovespa tem pior desempenho entre as bolsas em 2013, aponta ranking

No ano, Ibovespa caiu 16%, ficando na lanterna em lista de 48 países.
Levantamento mundial foi feito pelo analisa Jason Vieira, do MoneYou.

Do G1, em São Paulo
123 comentários
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) deve fechar o ano com o pior desempenho entre as bolsas do mundo, aponta levantamento do analista Jason Vieira, diretor-geral do portal de informações financeiras MoneYou.
Segundo o ranking das principais bolsas de 48 países, a Bovespa aparece na lanterna.
De janeiro até o fechamento do pregão de sexta-feira (20), o Ibovespa acumulou queda de 16,1%. Em 2012, o principal índice da bolsa brasileira terminou o ano com ganho de 7,4%.
"O Ibovespa tem sido o pesadelo dos investidores no Brasil e no exterior", afirma Vieira.
O segundo pior desempenho em 2013 em moeda local, segundo o ranking, é o da bolsa do Chile (IGPA ), com desvalorização de 13,35%. Na sequência, estão as bolsas da Colômbia (IGBC) e da Turquia (XU100), que perderam no ano, respectivamente, 9,32% e 9,27%.
Das 48 bolsas analisadas, 10 acumulam perdas no ano.
Na outra ponta, o destaque positivo é o índice Nikkei 225, do Japão, que avançou 59,85% no ano. Também com alta de mais de 50% estão as bolsas dos Emirados Árabes (57,29%) e do Paquistão (50,47%).
As bolsas com maior valorização no ano são as da Venezuela (485,7%) e da Argentina 88,95%). O levantamento cita, porém, a falta de credibilidade das economias destes países. "Retiraria os números disformes de Venezuela e Argentina, nos quais há sempre uma grande dificuldade em se acreditar, principalmente considerando o estado péssimo de ambos os países, porém os inclui de forma a mostrar que, em ambos os casos, a bolsa se tornou praticamente a única fonte de investimentos", afirma o economista.
Causas
Entre os fatores que explicam o mal desempenho da Bovespa em 2013, o diretor da MoneYou cita o temor de risco regulatório por parte dos estrangeiros, os juros altos, o PIB decepcionante, o tombo das ações do grupo EBX, de Eike Batista, e a falta de rumo para as ações de estímulo econômico.
"Apesar do desempenho do mercado de trabalho, com baixo desemprego, o PIB tem decepcionado a cada divulgação. Não existem reduções de IPI o suficiente para impulsionar a economia em estado de "bolha" e além disso, a alta da inflação no meio do ano, aliada aos protestos afundou a confiança na economia. Não há Copa que salve", analisa Vieira. "A comunicação do governo através de seu grande ministro e a falta de um rumo concreto para as ações de estímulo econômico também afetaram em grande monta a noção de risco, o que afasta os investidores das bolsas de valores", acrescenta.
Confira o ranking de desempenho das bolsas em 2013:
(Variação no ano até segunda-feira, 23 de dezembro)
1º Venezuela (IBVC) -  485,70%
2º Argentina (MERVAL) -  92,48%
3º Japão (NIKKEI 225) -  59,85%
4º Emirados Árabes Unidos  (ADX General) - 57,29%
5º Paquistão  (KSE100) -  50,47%
6º Nigéria (NSE 30)  - 40,66%
7º Irlanda (ISEQ)  - 33,10%
8º Dinamarca  (OMX Copenhagen)  - 25,72%
9º Egito  (EGX30)  -  25,18%
10º Arábia Saudita  (TASI)  -  24,42%
11º Alemanha  (DAX)  -   24,26%
12º Estados Unidos (Dow Jones)   -  24,02%
13º Grécia (ASE)  -   23,99%
14º Finlândia (HEX25)  -   23,81%
15º Noruega  (OBX 544) -   21,28%
16º Suécia  (OMX 30) - 19,19%
17º Suíça (SMI) -  17,67%
18º Espanha  (IBEX 35) - 17,58%
19º Bélgica  (BEL20)  -  16,57%
20º Área do Euro  (EURO STOXX 50)  - 15,95%
21º Portugal (PSI20)  - 15,76%
22º Israel (TA-25)  -  15,60%
23º França  (CAC 40)  - 15,40%
24º Austrália  (S&P/ASX 200)  - 14,93%
25º Holanda  (AEX) - 14,80%
26º Itália  (FTSE MIB)  - 14,47%
27º África do Sul (FTSE/JSE)  - 14,20%
28º Taiwan  (TWSE)  - 12,22%
29º Reino Unido (FTSE 100) - 12,17%
30º Malásia  (FTSE KLCI)  -  10,12%
31º Índia  (SENSEX) -  9,59%
32º Canadá  (S&P/TSX)  - 8,71%
33º Polônia (WIG) -  8,18%
34º Áustria (WBI) -  3,30%
35º Hong Kong  (HSI) - 2,83%
36º Rússia (MICEX)  -  2,41%
37º Coréia do Sul (KOSPI) -  1,00%
38º Filipinas (PSEi)  - 0,53%
39º Cingapura  (STI) -  (-1,30%)
40º Indonésia  (JCI)  -  (-1,59%)
41º México (IPC)  -  (-2,36%)
42º China (SSE Composite)  -  (-3,21%)
43º Tailândia (SET)  -  (-3,61%)
44º República Checa  (SE PX) -   (-5,15%)
45º Colômbia  (IGBC)  -  (-10,63%)
46º Turquia (XU100)   -  (-11,94%)
47º Chile (IGPA)  -  (-13,72%)
48º Brasil  (Ibovespa) -  (-15,82%)