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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Relacoes Internacionais: 5 pontos para vc ficar atento - Podcast Paulo Roberto de Almeida

Relações Internacionais: 5 pontos para você ficar atento

Temas como comércio exterior e Mercosul não podem ficar fora do debate em 2018

Por Instituto Millenium
access_time 23 fev 2018, 09h48 
Com as eleições se aproximando, temas importantes precisam ocupar o debate público, e a política externa brasileira não pode ficar de fora do contexto. Questões ligadas às negociações da União Europeia com o Mercosul e a gestão do BRICS, por exemplo, precisam fazer parte da abordagem político-eleitoral em 2018, bem como a necessidade de debatermos, como sociedade, mais abertura e menos protecionismo no comércio exterior.
A fim de esclarecer o assunto, o Instituto Millenium convidou o especialista, diplomata e mestre em planejamento econômico, Paulo Roberto de Almeida, para listar cinco pontos essenciais das relações internacionais brasileiras que precisam estar no centro do debate nessas eleições. Ouça o podcast completo abaixo!
1 – Protecionismo: um obstáculo para a abertura econômica brasileira
Entre todos os integrantes do Grupo dos 20 (G-20), o Brasil é o país menos aberto ao comércio internacional. Enquanto a média mundial equivale a mais de 40% do PIB em transações externas, o Brasil alcança apenas 20%. A carga fiscal brasileira atinge a média de 35% de tributos, o equivalente a um país desenvolvido, enquanto a renda per capita é seis vezes menor que algumas destas nações. Para Almeida, um dos maiores objetivos para o governo brasileiro é justamente a abertura econômica e a liberalização comercial.
“Precisamos corrigir esses problemas que impedem o Brasil de participar do fenômeno mais conspícuo que existe na atualidade, as chamadas cadeias globais de valor. O Brasil não participa dessas cadeias devido ao protecionismo e isso é muito negativo”, avalia o entrevistado. As cadeias globais auxiliam nas atividades produtivas de cada país e otimizam os investimentos de acordo com o podem oferecer: mão-de-obra, engenharia ou energia mais baratas, por exemplo.
2 – A volta do Mercosul como um tratado de integração comercial
Há alguns anos, o Mercosul perdeu seu intuito principal de criar um mercado de livre comércio entre países membros e se tornou uma organização fechada. Almeida diz que os Estados associados passaram a fazer suas compras e negociações com seus “vizinhos de comércio”, ou seja, deixaram de comprar de países terceiros devido às altas taxas e passaram a obter de seus vizinhos, reduzindo o custo tarifário. “A tarifa não é uma agressão contra o produto estrangeiro, é uma agressão contra o consumidor nacional. O diferencial no preço das tarifas é que faz com que sejamos pouco competitivos internacionalmente. Isso chama-se desvio de comércio e não criação de comércio”, explica. Caso o Mercosul não retorne à sua proposta original, talvez o Brasil deva retomar sua liberdade comercial, conclui o especialista.
3 – Atuação do BRICS como propulsor de investimentos financeiros
O BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) surgiu com a intenção de proporcionar oportunidades de investimentos econômicos em países emergentes. Não existe, no entanto, acordo de liberalização comercial entre os membros. O grupo criou ainda o New Development Bank (NDB), um banco de desenvolvimento a fim de concorrer entre os demais, como o Banco Mundial. Para o especialista, contanto que o BRICS trabalhe em caráter técnico, estará no caminho certo para o avanço do grupo como um todo, contudo, caso atenda critérios políticos das grandes empresas em detrimento dos fundamentos específicos de financiamento, será ruim para o futuro do grupo.
4 – Relações bilaterais e cooperação internacional
Apesar de ser um assunto relevante e corrente nas orientações de políticas externas, o especialista acredita que talvez não seja abordado nas eleições de 2018. Ele explica que no governo do ex-presidente Lula, os parceiros estratégicos foram escolhidos de acordo com a preferência do sistema político, situados no “sul global”, e essa foi uma medida tola; a política externa de um país deve envolver as relações bilaterais, isto é, buscar em comunidades internacionais oportunidades econômicas e estruturais para ambos, ultrapassando as barreiras geográficas, explica Almeida.
5- Adesão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
Em junho de 2017, o Brasil solicitou adesão à OCDE após um longo período afastado. Para o diplomata, esta foi uma decisão inteligente uma vez que o país vem enfrentando diversas crises. A OCDE é uma espécie de “clube de boas práticas”, como atribui o especialista, onde são discutidas políticas econômicas e selecionadas as mais eficientes para os países associados, a fim de aperfeiçoá-los. Ele assegura ainda que, assim como o Brics, esta organização não deve ser vista como um objetivo exclusivo e sim, uma oportunidade de mercado, abrindo a economia brasileira para o campo internacional. “Independentemente da crise fiscal que temos hoje, a palavra de ordem para o Brasil nesse momento é: integração à economia mundial”, destaca.

https://exame.abril.com.br/blog/instituto-millenium/relacoes-internacionais-5-pontos-para-voce-ficar-atento/ 

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Politica Externa e Eleicoes Presidenciais: livro de ensaios - Paulo Roberto de Almeida

Como estamos em um ano eleitoral, e como tenho produzido, desde meados dos anos 1980, estudos e análises sobre a interação entre a política externa, o sistema político, as atividades dos partidos, as campanhas eleitorais presidenciais e o funcionamento do Congresso em matérias diplomáticas, resolvi reunir meus escritos (seletivamente) num único volume para consulta dos interessados.
Eis o volume:  https://www.academia.edu/s/01644a871c/eleicoes-presidenciais-no-brasil-relacoes-internacionais-politica-externa-e-diplomacia-brasileira-1985-2018


Eleições Presidenciais no Brasil
Relações internacionais, política externa e diplomacia brasileira
1985-2018

Paulo Roberto de Almeida 
 
Índice 

Preparando o acompanhamento da campanha presidencial de 2018 , 17

1. Partidos políticos e política externa (1985)  , 47
2. A política externa nas eleições presidenciais: 1989 e 1994 (1994) , 85
3. Política externa e sistema político: as eleições de 1989, 1994 e 1998 (1998)105
4. O projeto externo como projeto nacional (2002) , 137
5. As relações internacionais nas eleições presidenciais de 1994 a 2002 (2003) , 141
6. Blog Eleições Presidenciais 2006 171
7. A política externa na campanha de 2006: antecipando o debate (2006) , 175
8. Desconstruindo o Brasil: como iludir com números - a brochura do PT (2006) , 179
9. Programas da campanha presidencial de 2006: alguns comentários (2006) , 185
10. Os programas econômicos dos candidatos: comentários (2006) , 189
11. Blog Eleições Presidenciais 2010209
12. A política externa nas eleições presidenciais de 2010 (2010)  ,  225
13. Uma declaração de princípios, preventiva, sobre as eleições (2010)229
14. A política externa e as eleições presidenciais no Brasil em 2010 (2010)233
15. Declaração de voto: um manifesto quase marxista (2010) , 239
16. Contra o Voto Nulo: meus critérios de escolha (2010)253
17. O programa do candidato do PSDB: uma crítica central (2010)259
18. As promessas da candidata eleita: breve avaliação (2010) , 263
19. O que está em jogo nestas eleições (2014) ,   267
20. O que os liberais podem esperar das eleições de 2014? (2014)271
21. O Brasil quebrou três vezes sob FHC? Mentira da candidata! (2014)  , 275
22. Toda a Gália está ocupada? Não! Uma pequena aldeia resiste ainda... (2014)279
23. Blog Eleições Presidenciais 2018283

Relação de trabalhos sobre eleições presidenciais, 1985-2018 , 285
Livros de Paulo Roberto de Almeida  ,  293
Nota sobre o autor ,  297

Apresentação
A política externa nas campanhas presidenciais


Esta compilação de textos foi montada com base nos muitos trabalhos – ensaios, artigos para a imprensa, materiais inéditos, notas conjunturais, comentários em blogs – que fui produzindo ao longo dos anos eleitorais, em número relativamente elevado, como se pode verificar pela lista final de trabalhos, que serviu de fonte a esta seleção de trabalhos mais relevantes quanto aos temas de relações internacionais e de política externa do Brasil desde meados dos anos 1980, quando, com a democratização, comecei a acompanhar mais detidamente os processos políticos naquela conjuntura.
Eu havia recém regressado de um doutoramento no exterior – na Universidade Livre de Bruxelas, em 1984 – com tese situada conceitualmente no âmbito da sociologia histórica, cujo tema era a relação entre a democracia e o capitalismo no itinerário das revoluções burguesas clássicas, e sua aplicação ao caso brasileiro, mediante um exame metodológico e empírico das teses do sociólogo paulista Florestan Fernandes. Mas o foco estava obviamente voltado para a situação conjuntural do Brasil, que naquele momento se preparava para superar as duas décadas de regime autoritário, sob a égide dos militares. Ao reintegrar-me ao ambiente brasileiro no momento exato da transição democrática, comecei a dar aulas de Sociologia Política, justamente, tanto no curso de preparação à carreira diplomática, do Instituto Rio Branco, quanto no mestrado em sociologia da Universidade de Brasileira, e, a despeito de um exame tipicamente acadêmico das teorias e doutrinas clássicas nessa área (Maquiavel, Marx, Weber, Aron, etc.), eu também passei a acompanhar detidamente os preparativos para o processo de elaboração constitucional que começava a ser desenhado.
Já estabelecendo uma ponte entre as atividades profissionais na carreira e as lides acadêmicas, a decisão pelo exame das relações entre o sistema político e a política externa foi natural, daí a dedicação ao exame dos programas e atividades partidárias, bem como à interação entre o Parlamento e a diplomacia, objeto dos primeiros ensaios e palestras nessa área. Não fiquei no Brasil para acompanhar toda a trajetória do processo de elaboração de uma nova Carta, mas tão pronto a Constituição de 1988 foi finalizada e promulgada, passei a um exame do seu texto, bem como dos anais da comissão constitucional da área em exame, redigindo trabalhos de análise dos dispositivos afetando a orientação da política externa e a atividade diplomática do Brasil, inclusive em perspectiva comparada. A etapa seguinte foi o acompanhamento dos processos eleitorais, em especial as campanhas presidenciais, com um exame tanto quanto possível exaustivo dos programas partidários e das plataformas eleitorais (na verdade com impacto muito relativo nos debates correntes e nos políticas efetivas posteriores).
Creio ter sido relativamente pioneiro nesse tipo de análise no Brasil, e meus textos começaram a ser citados em trabalhos universitários, ainda que eu não adotasse a metodologia e o ferramental de ciência política, mas mais simplesmente o foco linear e textual dos dispositivos constitucionais ou dos argumentos políticos e sua correlação com dados econômicos nacionais ou internacionais. A partir de 2006 dediquei blogs especializados no acompanhamento conjuntural e analítico das campanhas políticas de nível presidencial, com dezenas, ou centenas de postagens que permanecem registradas e portanto disponíveis para consulta. Eventualmente, eu fazia uma declaração de voto, não partidária ou vinculada a um candidato específico, mas com base em certos valores e princípio políticos, como por exemplo a oposição ao voto nulo ou em branco.
No momento em que finalizo uma primeira versão desta compilação, algumas constatações são praticamente inevitáveis. O quadro geral do Brasil, na sociedade, nas instituições de Estado, no debate público, é de uma grave crise de legitimidade do sistema político, de erosão na confiança que a cidadania ativa e consciente deveria ter em relação ao funcionamento “normal” dos poderes constituídos, e uma sensação de quase desalento ou de desespero ante a mediocridade das supostas elites que deveriam conduzir o país nos momentos difíceis de sua trajetória. Tomou-se consciência, com as revelações efetuadas no quadro da Operação Lava Jato, de que o Brasil e os brasileiros tinham sido assaltados por uma organização criminosa, que não poupou nenhum esforço para saquear o Estado, as empresas privadas, os particulares, em toda a extensão possível da riqueza criada pela sociedade, num ambiente de negócios particularmente atroz, do ponto de vista de uma verdadeira economia de mercado.
A transição política se exerceu, em 2016, em condições muito longe do ideal, com a preservação de imensos bolsões de corrupção que ainda estão sendo combatidos por uma fração corajosa do Ministério Público, da Polícia Federal, de poucos setores da justiça de primeira instância, em face de uma resistência, quando não sabotagem, do sistema político “carcomido” – como se dizia da velha República – e de áreas influentes da própria Justiça, em seus escalões superiores. A crise econômica, à qual eu chamei de A Grande Destruição lulopetista, produziu os seus piores efeitos entre 2015 e 2017, e começa a ser superada gradualmente, embora com perspectivas ainda pessimistas quanto à realização das reformas estruturais indispensáveis para recolocar o Brasil numa trajetória de crescimento sustentado.
Apesar de termos caminhado, lentamente, penosamente, quase nos arrastando, para algumas reformas econômicas absolutamente necessárias, nossos dirigentes ainda teimam em praticar aquele velho nacionalismo estatizante esclerosado, aquele dirigismo anacrônico dispensável e aquele patrimonialismo secular que nos mantêm, todas essas deficiências, num estado de letargia indesejado, e mais do que atrasados materialmente, numa situação de retardamento mental insuportável. No plano político, nossos “representantes” insistem em continuar abusando de sua capacidade de zombar de todos os cidadãos, não apenas insistindo em praticar extorsão contra a economia nacional à luz do dia, mas também em legalizar “malfeitos” passados passando uma borracha oficial nos desvios já cometidos, além de pretender financiar sua continuidade em mandatos arrancados por meio dessas falcatruas por meio de novas extorsões pornográficas, que levam o nome de Fundo Partidário e Financiamento Público de Campanhas (ou “fundo eleitoral”).
No plano do Judiciário, contemplamos alguns pequenos avanços nos processos e condenações de meliantes de colarinho branco, embora os verdadeiros e grandes bandidos — os que dispõem do ultrajante foro privilegiado — continuem leves, livres e soltos, graças à conivência insultante de mandarins da “Justiça” e de alguns tiranetes togados, que também insistem em manter privilégios inaceitáveis em face da cidadania desprotegida e tosquiada por um Estado produtor de desigualdades legalmente instituídas. No setor da educação, continuo a observar o mesmo desastre pedagógico tradicional, agravado durante os muitos anos de vulgar gramscismo acadêmico estimulado pelo lulopetismo ignaro e delirante, a despeito de alguns poucos sinais de reforma nos métodos e procedimentos, estes até provocados pela tremenda crise fiscal deixada pela herança maldita do lulopetismo econômico, ainda assim insuficientes para superar os imensos retrocessos mentais acumulados ao longo de anos e anos de militantismo sindical próximo do corporativismo fascista.
No plano cultural, finalmente, continuamos a ser intimidados pelos progressos imbecilizantes do politicamente correto, ao mesmo tempo em que os militantes das causas afrodescendentes continuam a construir um infeliz e deletério Apartheid racial, que vai conseguir criar no Brasil algo que nunca existiu na cultura nacional (a despeito de sinais reais de preconceitos e desigualdades sociais possuindo clivagens raciais), que é a divisão fundamental da cidadania em duas categorias de indivíduos: os “negros”, e assimilados a tais, de um lado, e todos os demais cidadãos, de outro.
O ano eleitoral de 2018 se apresenta, portanto, sob auspícios os mais complicados e incertos, quanto a um desfecho provavelmente esperado pela maioria da população: a de termos um candidato não messiânico, não populista, não demagógico, simplesmente realista e sincero quanto às dificuldades que ainda nos aguardam. A massa de candidatos oportunistas que novamente nos aguarda em outubro de 2018 assusta, pela absoluta contradição entre o que é necessário e o que se nos apresenta. Existe no entanto uma maneira fácil – para um debate entre pessoas normais, razoáveis, entenda-se – de dirimir qual o melhor candidato dentre os que estão se apresentando fora do espectro tradicional dos grandes partidos: solicitar que se poste uma declaração, um manifesto, um artigo, um ensaio, um discurso, uma nota, uma carta, um escrito qualquer, mais ou menos bem estruturado, num Português aceitável, que exponha claramente os propósitos do dito candidato, suas intenções, seu programa para uma eventual presidência que venha a ganhar, no qual esse candidato diga, em suas palavras – portanto sem esses recursos a marqueteiros políticos que embelezam o discurso – e de modo sincero o que, exatamente, ele pretende fazer se chegar à presidência da República.
Por exemplo, existem questões já postas, às quais os candidatos não podem fugir: a atual crise fiscal, a reforma da Previdência, o papel do Estado na economia, novos investimentos em infraestrutura, em segurança, um novo perfil para as relações exteriores, isto é, abertura econômica, liberalização comercial, ao contrário do velho protecionismo, o que fazer com as estatais deficitárias ou falimentares, com a corrupção, todas questões que são absolutamente objetivas, e não dependem dos candidatos gostarem delas ou não, pois terão de enfrentá-las, uma vez algum deles sentado na cadeira presidencial. Para tudo isso, não bastam declarações gerais, demonstrações de “vou fazer, vou acontecer”, “eu sou o único”, etc. Vamos aguardar o início da campanha, para ver o que se apresenta.
Enquanto aguardamos o deslanchar de um novo processo, que vou acompanhar detidamente como sempre faço, coloco à disposição dos leitores interessados esta compilação de velhos e novos trabalhos sobre a interação entre a política externa e o sistema político, um dos meus focos principais de estudos e pesquisas, ao lado da história diplomática e das relações econômicas internacionais do Brasil. De minha parte pretendo seguir atentamente o processo político em curso, mas sem muitas ilusões de que possamos superar rapidamente as dificuldades da atual conjuntura. O grau de destruição causado pelos anos tenebrosos do lulopetismo, nas instituições e na economia, foi de tal ordem que vamos necessitar de um período prolongado de ajustes e reparações nas estruturas de governança e no sistema produtivo. Oxalá possa ser breve.

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 25 de janeiro de 2018

Disponível na plataforma Academia.edu, link: 
https://www.academia.edu/s/01644a871c/eleicoes-presidenciais-no-brasil-relacoes-internacionais-politica-externa-e-diplomacia-brasileira-1985-2018


sábado, 18 de novembro de 2017

Trabalhos de Paulo Roberto de Almeida sobre as eleicoes presidenciais desde os anos 1980


Temas de relações internacionais, política externa, diplomacia brasileira

Paulo Roberto de Almeida

Lista seletiva de trabalhos; Ordem cronológica inversa

Atualizado em 18 de novembro de 2017


2018:

Blog Eleições Presidenciais 2018:  https://eleicoespresidenciais2018.blogspot.com.br/
       Primeira postagem em 23 de outubro de 2017 (http://eleicoespresidenciais2018.blogspot.com.br/2017/10/eleicoes-presidenciais-brasil-2018.html); para acompanhar o processo eleitoral de 2018.


2014:

       Sem blog dedicado às eleições; matérias postadas no Diplomatizzando.

2704. “O Brasil votou, as escolhas estão feitas”, Hartford, 27 outubro 2014, 2 p. Artigo para o jornal Tribuna News (Danbury, ano XV, n. 377, 5-8/2014, p. 38; link: ). Colocado no blog Diplomatizzando, com um mapa eleitoral combinado a mapa do Bolsa Família, e lista do número de dependentes do BF por estados (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-o-brasil-que-emerge-das.html). Postado novamente, na sequência de postagem dos artigos anteriores, em 12/11/2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/11/alguem-nao-gosta-do-que-escrevo-2.html).

2702. “Toda a Gália está ocupada! Toda? Não! Uma pequena aldeia resiste ainda...”, Hartford, 26 outubro 2014, 3 p. Considerações sobre o momento presente e as tarefas futuras, em face da derrota eleitoral. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/toda-galia-esta-ocupada-toda-nao-uma.html) e disseminado no Facebook. Republicado no site do Instituto Millenium (27/10/2014; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/toda-glia-est-ocupada-toda-uma-pequena-aldeia-resiste-ainda/).

2700. “Venezuelização do Brasil?: uma campanha de ódio na eleições”, Hartford, 23 outubro 2014, 3 p. Comentários sobre a fragmentação do Brasil em linhas sociais, regionais, raciais, de gênero e segundo afiliações políticas e orientações econômicas, que pode resultar num país dividido a partir de 27 de outubro. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-venezuelizacao-do-brasil.html).

2699. “Tangos e tragédias nas eleições brasileiras: menas, pessoal, menas”, Hartford, 23 outubro 2014, 5 p. Comentários sobre a divisão dos apoiadores de um ou outro candidato, mostrando que não existem muitas diferenças entre eles. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/tangos-e-tragedias-nas-eleicoes.html).

2698. “O terceiro grande personagem das eleições brasileiras: o ausente; reflexões sobre a abstenção e os votos brancos e nulos em 2014”, Hartford, 21 outubro 2014, 4 p. Comentários sobre um fenômeno relevante para o segundo turno eleitoral. Blog Diplomatizzando (link:http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/o-terceiro-grande-personagem-das.html) e disseminado no FB.

2694. “Tempo de eleição, tempo de reflexão”, Hartford, 16 outubro 2014, 2 p. Nota sobre processos eleitorais, com algumas considerações sobre EUA e Brasil. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/tempo-de-eleicao-tempo-de-reflexao.html), reproduzido no Facebook, e publicado no jornal Tribuna News, “Election Time, Reflection Time” (Danbury27/10/2014; link: http://www.tribunact.com/election-time-reflection-time/).

2687. “O Brasil quebrou três vezes sob FHC? Mentira da candidata!”, Hartford, 5 outubro 2014, 5 p. Respostas às alegações mentirosas da candidata oficiosa, sobre os acordos efetuados entre o Brasil e o FMI, entre 1998 e 2002. Postado no blog Diplomatizzando em 5/10.2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-o-brasil-quebrou-3-vezes.html) e novamente em 13/10/2014, uma vez que a candidata continua a mentir (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/o-brasil-nao-quebrou-tres-vezes-mentira.html).

2686. “Eleições presidenciais em Hartford: do primeiro ao segundo turno”, Hartford, 5 outubro 2014, 2 p. Nota sobre as eleições no exterior e os resultados alcançados na região de Connecticut e Rhode Island. Feita versão reduzida a 1 p., sob o título de “O voto no Consulado em Hartford: do primeiro ao segundo turno”, em 6/10/, para o jornal Tribuna News (Danbury, 11/10/2014; em português e em inglês).

2681. “O que os liberais podem esperar das eleições de 2014?”, Hartford, 28 setembro 2014, 3 p. Comentários sobre o tema, para participação em hangout dos Estudantes pela Liberdade (em 2/10/2014). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-o-que-os-liberais-podem.html).

2676. “O que está em jogo nestas eleições: reflexões de circunstância e de alguma constância”, Toronto, 21 setembro 2014, 3 p. Reflexões sobre o próximo pleito presidencial, num tom bastante pessimista. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.ca/2014/09/o-que-esta-em-jogo-nestas-eleicoes.html); postado novamente em 21/10/2014 (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/o-que-esta-em-jogo-nestas-eleicoes.html).

2669. “O valor do voto na democracia”, Tacoma, WA, 9 setembro 2014, 2 p. Artigo para o Tribuna News e outros jornais. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/o-valor-do-voto-na-democracia-paulo.html).

2659. “Eleições 2014: como votar, em quem votar”, Hartford, 24 agosto 2014, 3 p. Informações gerais, e voltadas para o exterior, sobre as eleições de 2014, os procedimentos e os candidatos, com links para o TSE e os jornais. Divulgado no Facebook do Consulado.

2652. “As eleições de 2014 e a questão dos votos nulos e brancos”, Hartford, 15 agosto 2014, 2 p. Argumentos sobre a importância do voto, mesmo no exterior, para os jornais Tribuna News (Danbury, 26/09/29014) e Brazil Now (Bridgeport).

2645. “A economia política das eleições: uma análise quase marxista”, Hartford, 9 agosto 2014, 7 p. Revisão da segunda parte do trabalho 2175, para adaptá-lo às circunstâncias eleitorais de 2014. Publicado no blog Diplomatizzando (10/08/2014; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/08/a-economia-politica-das-eleicoes-uma.html).

2644. “Declaração de voto: um manifesto pessoal”, Hartford, 9 agosto 2014, 8 p. Revisão da primeira parte do trabalho 2175, para torná-lo genérico, ou mais adaptado às circunstâncias eleitorais de 2014. Publicado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/08/declaracao-de-voto-um-manifesto-pessoal.html).

2638. “As eleições de 2014 e a questão dos votos nulos e brancos”, Hartford, 3 agosto 2014, 3 p. Nota, em nome do Consulado do Brasil em Hartford, sobre a importância de expressar um voto positivo nas próximas eleições presidenciais. Postado no Facebook do Consulado (em 3/08/2014 e em 3/10/2014).


2010:

Blog Eleições Presidenciais 2010: http://eleicoespresidenciais2010.blogspot.com/
       Primeira postagem em 17 de junho de 2009 (http://eleicoespresidenciais2010.blogspot.com.br/2009/06/1-mais-um-blog-dedicado-as-eleicoes.html); última postagem em 4 de novembro de 2010 (http://eleicoespresidenciais2010.blogspot.com.br/2010/11/o-avanco-da-mediocridade-marcelo-de.html); com comentários pessoais em cada postagem.

2220. “As promessas da candidata eleita: breve avaliação”, Shanghai, 1 novembro 2010, 4 p. Comentários aos treze pontos da campanha eleitoral. Postado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/11/treze-promessas-da-candidata-agora_01.html). Republicado no site do Instituto Millenium (2.11.2010; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/as-promessas-da-candidata-eleita-breve-avaliacao/).

2219. “O programa do candidato do PSDB para o Brasil: uma crítica central”, Shanghai, 31 outubro 2010, 4 p. Críticas ao programa do candidato José Serra, do PSDB, que identifica como problema central do Brasil a desigualdade. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/programa-de-governo-de-serra-um.html).

2218. “Minha declaração de voto: em quem não vou votar”, Shanghai, 29 outubro 2010, 2 p. Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/minha-declaracao-de-voto-em-quem-nao.html).

2217. “Debate Eleitoral na PUC-Rio: meu comentário a um comentário”, Shanghai, 29 outubro 2010, 5 p. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/debate-eleitoral-na-puc-rio-e-o-meu.html).

2216. “Uma transição organizada ou improvisada?: passando o bastão da presidência”, Shanghai, 28 outubro 2010, 4 p. Comentários sobre o processo de transição entre dois governos. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/uma-transicao-organizada-ou-improvisada.html).

2215. “Contra o Voto Nulo: meus critérios de escolha”, Shanghai, 27-28 outubro 2010, 5 p. Comentários sobre a inconsistência política do voto nulo ou em branco. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/minha-posicao-sobre-o-voto-nulo-paulo-r.html). Republicado no Blog da Revista Espaço Acadêmico (link: http://espacoacademico.wordpress.com/2010/10/30/contra-o-voto-nulo-meus-criterios-de-escolha/). Republicado, com nova introdução, no blog Diplomatizzando, em 4/10/2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-contra-o-voto-nulo-meus.html) e no Facebook pessoal e do Consulado.

2210. “Brasil: the day after”, Tóquio, 24 outubro 2010, 2 p. Pequena reflexão sobre o legado envenenado e divisivo das eleições de 2010. Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/brasil-eleitoral-uma-pequena-reflexao.html).

2205. “Interrupção eleitoral: peço desculpas aos meus leitores”, Shanghai, 16 outubro 2010, 4 p. Considerações sobre as escolhas que deveremos fazer em 31/10/2010. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/interrupcao-eleitoral-1-peco-desculpas.html).

2201. “Alternativas de Política Externa nas Eleições Presidenciais do Brasil de 2010”, Shanghai, 12 outubro 2010, 2 p. Esquema de palestra no Centro de Estudos sobre o Brasil (CEB) do Instituto de Estudos Latino-Americanos (ILAS) da Academia de Ciências Sociais da China (CASS) em 14.10.2010, cobrindo diversos pontos: características gerais do processo eleitoral brasileiro, candidatos, partidos, etc.; temas de Relações Internacionais e de Política Externa do Brasil dos candidatos Dilma Roussef (PT) e José Serra (PSDB) em várias áreas. Elaborado em Beijing, 13.10.2010, 3 p. e apresentado em discussão.

2175. “Declaração de voto: um manifesto quase marxista”, Zhengzhou-Shanghai, 24-26 agosto 2010, 14 p. Considerações sobre o momento político e declaração de tipo moral sobre o processo eleitoral. Postado em formato integral no blog Textos PRA (link: http://textospra.blogspot.com/2010/09/declaracao-de-voto-um-manifesto-quase.html). Revisto e adaptado para as circunstâncias eleitorais de 2014 sob o número 2644. Publicados n. 989.

2171. “A Política Externa e as Eleições Presidenciais no Brasil em 2010”, Shanghai, 12 agosto 2010, 6 p. Texto de comentários para serem lidos por ocasião de um debate sobre o tema na UnB, com a participação de professores. Blog Diplomatizzando (30/10/2010; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/politica-externa-do-brasil-e-as.html).

2141. “Declaração preventiva sobre as eleições”, Shanghai, 9 maio 2010, 3 p. Explicitando princípios e posições gerais em relação à minha postura nas próximas eleições. Postado no Blog Eleições Presidenciais 2010 (link: http://eleicoespresidenciais2010.blogspot.com/2010/05/uma-declaracao-de-principios-preventiva.html). Divulgado novamente no Blog Diplomatizzando (23/10/2017; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/10/eleicoes-brasileiras-de-2018-declaracao.html).

2114. “A Política Externa nas Eleições Presidenciais de 2010, Brasília, 17 fevereiro 2010, 3 p. Serviu de base para matéria no Boletim ADB (jan-mar 2010).


2006:

Blog Eleições Presidenciais 2006: http://eleicoespresidenciais.blogspot.com.br/
       Primeira postagem (1) em 5/07/2006: (http://eleicoespresidenciais.blogspot.com.br/2006/07/1-inaugurando-um-novo-blog-todo-ele.html); última postagem (87) em 3/12/2006 (http://eleicoespresidenciais.blogspot.com.br/2006/12/87-os-programas-economicos-dos.html); com comentários pessoais em cada postagem.

1672. “Os programas econômicos dos candidatos: comentários informais”, Brasília, 7 outubro 2006, 6 p. Comentários a respostas oferecidas pelos comitês de campanha dos candidatos Lula e Geraldo Alckmin a questões colocadas por jornalista de O Globo. Publicado no Blog Eleições Presidenciais 2006; link: http://eleicoespresidenciais.blogspot.com/2006/12/87-os-programas-economicos-dos.html#links.

1671. “Programas da campanha presidencial: alguns comentários”, Brasília, 4 outubro 2006, 2 p. Comentários sobre as plataformas dos dois candidatos no segundo turno. Publicado no Blog Eleições Presidenciais 2006; link: http://eleicoespresidenciais.blogspot.com/2006/12/86-programas-da-campanha-presidencial.html.

1638. “Desconstruindo o Brasil: como iludir com números”, Brasília, 13 julho 2006, 6 p. Artigo sobre a brochura eleitoral do PT, “Governo Lula: a construção de um Brasil: melhor a verdade dos números”. Transcrito no blog Diplomatizzando (PRA), em 2/11/2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/11/costumes-petistas-comparar-com-ma-fe-e.html).

1629. “Declaração de Independência”, Brasília, 1º julho 2006, 1 p. Declaração pessoal a propósito da abertura da campanha eleitoral de 2006. Colocado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2006/07/540-declaracao-publica-proposito-da.html#links).

1609. “A política externa nas campanhas presidenciais”, Brasília, 24 maio 2006, 3 p. Revisão substantiva do trabalho 1588. Publicado em formato resumido no boletim ADB (ano XIII, nº 53, abril-maio-junho 2006, p. 8-9). Adaptado e publicado na revista Espaço Acadêmico (ano 6, n. 62, julho 2006; ISSN: 1519-6186).

1588. “A política externa nas campanhas presidenciais: antecipando o debate das eleições de 2006”, Brasília, 24 abril 2006, 4 p. Artigo introdutório ao debate sobre temas de política externa na campanha presidencial de 2006. Disponível Diplomatizando (post nº 376, link: http://diplomatizando.blogspot.com/2006/04/376-poltica-externa-nas-campanhas.html#links). Elaborado novo artigo a partir deste (trabalho nº 1609).


2002:


932. “The Upcoming Presidential Election in Brazil: Parties, Platforms, and Candidates”, Washington, 3 ago. 2002, 6 p. Dossiê sobre as eleições, em inglês, preparado para palestra dada a alunos da School of Foreign Service, do Department of State, feita na Embaixada em 06/08/2002. Divulgado no blog Diplomatizzando (22/10/2017; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/10/eleicoes-para-americano-ver.html).

928. “Eleições presidenciais no Brasil em 2002”, Washington, 23 jul. 2002, 4 p. Dossiê preparado para divulgação no website pessoal de material relativo às relações internacionais e política externa do Brasil na campanha presidencial de 2002, constando de programas oficiais dos candidatos, análises desses programas e outros textos pertinentes. Em processo de complementação e melhoramento constante.

926. “As relações internacionais nas eleições presidenciais de 1994 a 2002”, Washington, 19 jul. 2002, 38 p. Reformulado e ampliado sob o título “A política externa nas campanhas presidenciais, de 1989 a 2002”, 21 ago. 2002, 43 p. Primeira versão como seção destacada do capítulo 6 (“A Política da Política Externa”), segunda versão como capítulo independente do livro: Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira (Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003). Revisto em abril de 2003 sob n. 1029.

895. “A esquerda francesa e a esquerda brasileira: eleições “didáticas” para políticos tradicionais”, Washington, 26 abr. 2002, 5 p. Reflexões sobre os resultados das eleições presidenciais francesas de primeiro turno e seus ensinamentos para a esquerda brasileira; revisão em 29.04.02. Publicada no site Política Brasileira Online, seçãoTextos IBEP” (Brasília, 26 abr. 2002, n. 26). Revisto e ampliado (5 p.) em 29.04.02. Publicada em Espaço Acadêmico (Maringá: UEM, Ano I, nº 12, Maio de 2002, link: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/35907; pdf: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/35907/21066). Versão revista em formato abreviado (4 p.), sob o título “As eleições francesas e a esquerda brasileira”, feita em 9.05.02. Publicado no boletim Carta Internacional (São Paulo: NUPRI-USP, a. X, n. 111, mai. 2002, p. 17). Publicado novamente no blog Diplomatizzando (18/11/2017; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/11/eleicoes-presidenciais-na-franca-em.html). Relação de Publicados ns. 323, 325 e 337.

889. “O projeto externo como projeto nacional”, Washington-Miami-Rio de Janeiro, 31 março 2002, 4 pp. Comentários sobre as propostas de política externa dos principais candidatos nas eleições presidenciais de 2002. Publicado no site de Debater em abril de 2002 (descontinuado). Divulgado pela primeira vez no blog Diplomatizzando (22/10/2017; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/10/seguindo-as-disputas-presidenciais-uma.html). Reinserido em pasta “PRAtexts”, sobre as eleições presidenciais de 2018, para composição de dossiê.


1998:

636. “A política externa na campanha presidencial de 1998”, Brasília, 6 setembro 1998, 10 pp. Reelaboração do trabalho nº 633, para fins de publicação em periódico como artigo independente. Revisto como trabalho nº 656 e encaminhado ao Conselho Editorial da Revista Internacional de Estudos Políticos (UERJ). Reelaboração ampliada, cobrindo as eleições de 1989 e de 1994, como trabalho nº 680. “A política externa nas campanhas eleitorais brasileiras: a experiência dos escrutínios presidenciais de 1989, de 1994 e de 1998” (04.05.99).

633. “Política externa e sistema político: as relações internacionais do Brasil nas eleições presidenciais de 1989, 1994 e 1998”, Brasília, 2 setembro 1998, 8 pp. Elaboração de Addendum sobre as relações internacionais na campanha presidencial de 1998 e adaptação dos textos relativos aos dois períodos anteriores para complemento do capítulo sobre as relações internacionais nas campanhas presidenciais. Incorporado ao livro Relações internacionais e política externa do Brasil: dos descobrimentos à globalização (Porto Alegre: EdUFRGS, 1998), como atualização do capítulo VI, subcapítulos 6.3, 6.4. e 7. Transformado em artigo independente e revisto em 6.10.98. Inédito em sua versão completa.


1994:

454. “A Política Externa na Campanha Presidencial de 1994”, Paris, 6 de setembro de 1994, 3 pp. Resumo, para fins jornalísticos, do trabalho n° 452. Inédito.

452. “A Política Externa nas Eleições Presidenciais: Plataformas Eleitorais em 1989 e em 1994”, Paris, 27 agosto 1994, 18 pp. Texto sobre os temas de relações internacionais nas campanhas presidenciais de 1989 e 1994. Revisto e ampliado em outubro de 1994. Inédito.

430. “A política externa nas eleições presidenciais: a plataforma de um governo PT”, Paris, 18 maio 1994, 4 pp. Texto sobre as posições do PT em matéria de política externa, mencionando texto de Lula publicado no Boletim ADB. Inédito.


1986 e antes:

115. “Partidos Políticos e Política Externa”, Brasília, 27 fevereiro 1986, 3 pp. Nova versão do mesmo artigo. Publicado, sob o título “Partidos Políticos e Política Externa na Democracia”, na Gazeta Mercantil (São Paulo, 26 março 1986, p. 4). Relação de Trabalhos Publicados nº 020.

114. “Partidos Políticos e Política Externa”, Brasília, 20 fevereiro 1986, 4 pp. Versão resumida da pesquisa sobre o tema. Publicada no Jornal da Tarde (São Paulo, 28 junho 1986). Relação de Trabalhos Publicados nº 022.

100. “Partidos Políticos e Política Externa”, Brasília, 25 novembro 1985, 51 pp. Artigo sobre a interação dos partidos políticos com a política externa, do ponto de vista programático e da experiência congressual. Versão original serviu de suporte a conferência pronunciada na Universidade de Brasília em 30 novembro 1985. Trabalho revisto e ampliado em 25 fevereiro 1986. Publicado na Revista de Informação Legislativa (Brasília, Ano 23, nº 91, julho-setembro 1986, pp. 173-216) e na revista Política e Estratégia (São Paulo, vol. IV, nº 3, julho-setembro 1986, pp. 415-450). Relação de Trabalhos Publicados nºs 023 e 025.


Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 18 de novembro de 2017.