Diplomatizzando

Temas de relações internacionais e de política externa do Brasil, políticas econômicas, viagens, livros, cultura em geral.

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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org.

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domingo, 22 de outubro de 2017

José Guilherme Merquior e a agenda do liberalismo do Brasil - Paulo Roberto de Almeida

Em julho de 2003, o jornalista João Gabriel de Lima, então na revista Veja, procurou-me para que eu falasse um pouco do intelectual José Guilherme Merquior, já falecido. A intenção era comemorar os 35 anos da revista, e recuperar um pouco do que ela tinha publicado de maior destaque ao longo dos anos, com ênfase, para o intelectual, numa entrevista que ele tinha concedido às Páginas Amarelas da revista (eu também havia feito o mesmo pouco antes).
Eis o que ele me escreveu:
"" É que estamos fazendo uma edição especial sobre os 35 anos da revista, baseada em Páginas Amarelas. Uma das escolhidas é a do Merquior. Na verdade, eu estava pensando em apresentar o Merquior como um dos precursores da atual agenda brasileira, assim como o Roberto Campos. Em 1988-89, ambos falavam em privatizações, em diminuir o tamanho do Estado, em tirar o Estado da economia para que ele pudesse se dedicar à capacitação dos cidadãos via educação. O episódio do plágio para mim é insignificante. O interessante é que o Merquior escreveu o discurso de posse do Collor, e ali estão muitas das idéias que são quase unânimes no Brasil hoje -- o PT na presidência as adota -- mas que não o eram naquela época. (…) Se vc tiver algo a dizer sobre este assunto sob este enfoque, suas observações serão bem-vindas. "

Eis o que respondi:
" De: Paulo Roberto de Almeida
Enviada em: Quarta-feira, 2 de Julho de 2003 17:44
Para: Gabriel
Assunto: Re: merquior
    Estou atualmente em Filadelfia, de ferias, na cidade visitada pelo Hipolito da Costa dois seculos atras. Merquior é um diplomata com quem tentei tercar armas, muito tempo atras. Conheco razoavelmente bem sua obra e opinioes. Mas para poder opinar, em sua materia, eu precisaria ter uma ideia do que voce exatamente gostaria de escrever sobre ele. Esse episodio de “ghost writer”  para o Collor é o que se presta mais a equivocos e simplificacoes, nos quais eu nao gostaria de incorrer. Sei do episodio apenas indiretamente, pois na epoca eu estava em Montevideu e quando voltei a Brasilia ele ja tinha sido designado para a Unesco, seu ultimo e derradeiro posto.
Paulo Roberto de Almeida
"

Em todo caso, acabei compondo um texto, na sequência imediata, e mandando para ele, e que transcrevo aqui, para registro, pois nunca foi divulgado.


José Guilherme Merquior e a agenda do liberalismo do Brasil

Comentários de Paulo Roberto de Almeida
a questões colocadas pelo jornalista João Gabriel de Lima
Revista Veja, número especial 35 anos

A carreira pública e a trajetória intelectual de José Guilherme Merquior, brilhantes em seu mérito próprio e dignas de elogios em qualquer país que valoriza o debate de ideias, foram por um momento atacadas por certos setores de opinião e parecem ter sido atingidas de uma certa censura pública em virtude de sua associação temporária com o governo Fernando Collor de Mello, como antes com algumas figuras do espectro político que serviram ao regime autoritário encerrado em 1985. Observador à distância de algumas das polêmicas em que Merquior se envolveu contra algumas das figuras intelectuais da então oposição, e funcionário público especializado como ele nas lides diplomáticas, posso dar um testemunho que se pretende imparcial sobre a figura pública e intelectual de Merquior e sobre os problemas suscitados por essa pretendida associação com um governo e com uma figura política hoje justamente caídos no opróbrio da consciência democrática nacional.
Collor, como muitos outros políticos oportunistas e falastrões, tinha um projeto de conquista de poder com base numa agenda reformista, mas não sabia bem o que fazer ou o que falar, caso típico de um político dotado de muita vontade de poder mas de poucas idéias consistentes. Por isso, ele tinha necessidade de quem pensasse por ele, de quem lhe fornecesse algumas boas idéias, se possível uma inteira doutrina social, ou construção intelectual, que recheasse um pouco sua retórica transformista mas totalmente incoerente e inconsistente. Deixemos de lado, por um instante, o fato de que ele era um mentiroso contumaz, além de pessoalmente desonesto e na prática um amoral, ou que ele se revelou, de fato, como um dos maiores embustes políticos conhecidos na história do Brasil. Reconheçamos, por outro lado, que se tratava de alguém disposto a mudar a face do País, a reinserir o Brasil no mundo, como ele mesmo dizia, ainda que não soubesse bem como e o que fazer, exatamente.
Nessa carência de ideias e de propósitos entra, precisamente, José Guilherme Merquior, um intelectual brilhante, polemista treinado, dotado de uma certa visão do mundo (mais em política, do que em economia), mas que era também um funcionário federal, sujeito portanto a certas normas da burocracia pública, especialmente marcadas na carreira diplomática pelas regras da hierarquia e da disciplina. Merquior tinha muitas idéias, sobre o Brasil e seus problemas, nem todas elas adequadas talvez às graves dificuldades econômicas que o País enfrentava, mas todas elas inteligentes e coerentes com um conjunto de princípios que ele classificou de “liberalismo social” (apropriada como “doutrina governamental” por essa fraude moral e política que foi Collor).
Merquior foi, assim, um participante ativo e quiçá um formulador de alguns dos princípios e fundamentos conceituais do “transformismo” brasileiro, muitos dos quais ele tinha absorvido com Roberto Campos, quando ele serviu na Embaixada em Londres, em especial as noções de política econômica que ele nunca manejou muito bem, voltado que era para o combate de idéias, as lides filosóficas e a crítica literária. Merquior, por exemplo, não foi um formulador da política externa brasileira nesse período. O Itamaraty sempre ostentou formuladores razoáveis e operadores altamente eficientes da diplomacia prática e Merquior não era um deles, pois que sempre preferiu se concentrar no terreno da critica literária e dos debates filosóficos (ainda que com altas implicações políticas, como revelado em sua tese da London School of Economics sobre Rousseau e Weber e no trabalho contestador sobre o marxismo ocidental), em lugar de se adentrar nos arcanos da política externa brasileira.
Merquior exerceu algumas funções de gabinete no Brasil do regime autoritário e depois durante a transição democrática, tendo servido particularmente com Leitão de Abreu (governo Figueiredo). Era amigo do presidente Sarney, colega da Academia Brasileira de Letras e amigo de tertúlias literárias. Nessa fase, se distinguiu em alguns debates públicos, na verdade menos debates do que demonstrações de sua inteligência ferina e certeira de um lado, e de agressões verbais totalmente descabidas de outro, por aqueles que se julgavam detentores de uma verdade superior com base num suposto “sentido da história” e numa pretensa postura superior de luta democrática contra o regime autoritário. O governo Collor, particularmente, concentrou muito do maniqueísmo então reinante na academia e em certos meios políticos, ocupados ou dominados por políticos derrotados e por ideólogos frustrados pela não aceitação da agenda estatista e retrógrada que defendiam então.
Independentemente dos embustes políticos e éticos do governo Collor, tratou-se, indubitavelmente, de uma administração radicalmente reformista, com poucos sucessos reais, mas que deixou aberto o caminho para o aprofundamento da agenda de abertura econômica, de liberalização comercial, de desmonopolização e de desestatização de um imenso conjunto de setores econômicos que se mostravam deficientes nas mãos de um Estado letárgico, paquidérmico e incapaz de atender aos cidadãos enquanto simples consumidores de serviços de utilidade pública.
Merquior não foi o promotor ou o iniciador desse processo (pois devia muitas de suas ideias nesse terreno, como vimos, a homens como Roberto Campos, José Oswaldo de Meira Penna, e outros brasileiros e estrangeiros), mas ele pode ser identificado como um de seus formuladores ou apresentadores mais consistentes, dada sua capacidade de escrever e apresentar ideias. Sua função de “ghost writer” de Collor não pode ser tomada como estranha ou excepcional, pois que esse tipo de função existe com extrema freqüência no serviço público, em especial no Itamaraty. Eu mesmo, sem ter nenhuma glória por isso, já redigi discursos para os presidentes Sarney e FHC (também como chanceler) e pelo menos um artigo para Collor. Aliás, existe um dito popular no Itamaraty que diz, com razão ou não, que “você só assina artigos quando não mais os escreve”, o que denota uma certa cultura da pluma de empréstimo.
Merquior, em relação a Collor, foi certamente mais do que uma pluma a serviço do poder; em alguns momentos pode ter sido também uma espécie de conselheiro do príncipe e talvez tenha influenciado assim algumas das ações, e certamente das ideias, ostentadas por esse governo que conseguiu ser revolucionário e ao mesmo tempo bastante representativo da maneira tradicional de fazer política no Brasil. As ideias de Merquior, que depois as repassou, talvez por empréstimo involuntário, a Collor, foram talvez um pouco avançadas para a época, ou quem sabe o Brasil estava bastante atrasado em relação a idéias “capitalistas” e princípios de “boa governança” que já eram de voga na socialdemocracia europeia e mesmo no social-liberalismo na prática em vigor na maior parte das democracias avançadas.
Merquior expressava um certo consenso nos homens públicos que depois viriam a governar o Brasil nos dez anos seguintes – vindos da esquerda, da direita ou do centro – e, como tal, ele apenas antecipou diretrizes e ensinamentos que depois seriam aceitos até mesmo pelos seus adversários da época e que chegariam ao poder ao final desse período. Deve-se aliás reconhecer que todas as idéias defendidas por Merquior – defendidas muito antes dele por homens como Roberto Campos, cabe reafirmar – encontram-se hoje incorporadas ao senso comum da boa administração pública. Que essas ideias tenham sido apropriadas abertamente por Collor, entre 1990 e 1992, e depois, clandestinamente, por alguns de seus adversários daquela época apenas serve de homenagem a um homem que se distinguiu precisamente por suas ideias, assim como oferece um testemunho direto sobre a consistência e persistência dessas mesmas ideias.

Paulo Roberto de Almeida
Filadélfia, 3 de julho de 2003
 
Postado por Paulo Roberto de Almeida às 19:41
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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Roberto Campos COM HUMOR (grato a Ricardo Bergamini)

Em homenagem aos 100 anos de vida do imortal Roberto Campos, que como todos os seres humanos inteligentes são bem humorados.
 Ricardo Bergamini

Leis da política (19/12/1999)

*Roberto de Oliveira Campos
126417

Era uma crespa noite de inverno londrino. Eu tinha convidado para um jantar na embaixada brasileira, ao fim dos anos 70, o grande filósofo liberal francês Raymond Aron e dois sociólogos radicados na Inglaterra, Ralf Dahendorf e Ernest Gellner, este último professor de José Guilherme Merquior, meu conselheiro de embaixada. Na curva do conhaque, quando filosofávamos sobre nominalismo, realismo e existencialismo, contei uma piada que Aron achou divertida. Era a definição de "realidade" por um irlandês, revoltado pela interrupção de suas libações alcoólicas à hora do fechamento dos pubs. "A realidade", disse ele, "é uma ilusão criada por uma aguda escassez de álcool".

Quando partiram os hóspedes, resolvemos, Merquior e eu, em rodadas de uísque, testar duas coisas. Primeiro, a teoria irlandesa do realismo alcoólico. Segundo, nossa capacidade de recitarmos, de memória, aquilo que poderíamos chamar de "leis de comportamento sociopolítico" de variadas personagens e culturas. Alternávamos nas citações, que registrei num alfarrábio que outro dia desenterrei numa limpeza de arquivos. Ei-las:

A lei de Lenin: "É verdade que a liberdade é preciosa. Tão preciosa que é preciso racioná-la".

A lei de Stalin: "Uma única morte é uma tragédia; 1 milhão de mortes é uma estatística".

A lei de Krushev: "Os políticos em qualquer parte são os mesmos. Eles prometem construir pontes mesmo quando não há rios".

A lei de Henry Kissinger: "O ilegal é o que fazemos imediatamente. O inconstitucional é o que exige um pouco mais tempo".

A lei de Franklin Roosevelt: "Um conservador é um homem com duas excelentes pernas, que contudo nunca aprendeu a andar para a frente".

A lei de Lord Keynes: "A dificuldade não está nas idéias novas, mas em escapar das antigas".

A lei de Bernard Shaw: "Patriotismo é a convicção de que o país da gente é superior a todos os demais, simplesmente porque ali nascemos".

A lei de Hayek: "Num país onde o único empregador é o Estado, a oposição significa morte por inanição. O velho princípio de quem não trabalha não come é substituído por um novo princípio: quem não obedece não come".

A lei de Mark Twain: "Um banqueiro é um tipo que nos empresta um guarda-chuva quando faz sol, e exige-o de volta quando começa a chover".

A lei de Lorde Kelvin: "Grandes aumentos de custos com questionável melhoria de desempenho só podem ser tolerados em relação a cavalos e mulheres".

A lei de Charles De Gaulle: "As promessas só comprometem aqueles que as recebem".

A lei de John Randolph, constituinte na Convenção de Filadélfia: "O mais delicioso dos privilégios é gastar o dinheiro dos outros".

A lei de Getúlio Vargas: "Os ministérios se compõem de dois grupos. Um formado por gente incapaz, e outro por gente capaz de tudo".

A lei do governador Mario Cuomo, de Nova York: "Faz-se campanha em poesia e governa-se em prosa".

A lei de John Kenneth Galbraith: "A política não é a arte do possível. Ela consiste em escolher entre o desagradável e o desastroso".

A lei de Sócrates: "No tocante a celibato e casamento, é melhor não interferir, deixando que o homem escolha o que quiser. Em ambos os casos, ele se arrependerá".

No último uísque, Merquior me contou um chiste anônimo, que circulava em Londres: "A natureza deu ao homem um pênis e um cérebro, mas insuficiente sangue para fazê-los funcionar simultaneamente". Ao confidenciar a Merquior que pretendia aposentar-me do Itamaraty para ingressar na política, lembrou-me ele a lei de Hubert Humphrey, vice-presidente dos Estados Unidos na administração Lindon Johnson, que dizia: "É verdade que há vários idiotas no Congresso. Mas os idiotas constituem boa parte da população e merecem estar bem representados".

Tendo em vista minhas ambições políticas, combinamos fabricar conjuntamente uma lei, que passaria à posteridade como a lei Campos/Merquior: "A política é a arte de fazer hoje os erros do amanhã, sem esquecer dos erros de ontem". Ao nos despedirmos, já mais sóbrios, lembrei-me de duas leis. A lei do King Murphy, que assim reza: "Não estão seguras a vida, a liberdade e a propriedade de ninguém enquanto a legislatura estiver em sessão". E a lei do sábio Montesquieu, o inventor da teoria da separação de poderes: "O político deve sempre buscar a aprovação, porém jamais o aplauso". Em minha vida política no Senado e na Câmara procurei descumprir a lei do King Murphy e cumprir a lei de Montesquieu. Sem resultados brilhantes nem num caso, nem no outro...

*Defensor apaixonado do liberalismo. Economista, diplomata e político também se revelou um intelectual brilhante. De sua intensa produção, resultaram inúmeros artigos e obras como o livro A Lanterna na Popa, uma autobiografia que logo se transformou em best-seller. Foi ministro do Planejamento, senador por Mato Grosso, deputado federal e embaixador em Washington e Londres. Sua carreira começou em 1939, quando prestou concurso para o Itamaraty. Logo foi servir na embaixada brasileira em Washington, e, cinco anos depois, participou da Conferência de Bretton Woods, responsável por desenhar o sistema monetário internacional do pós-guerra. 

Postado por Paulo Roberto de Almeida às 22:48
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sábado, 25 de fevereiro de 2017

José Guiherme Merquior: o intelectual, antes do diplomata - Google

Eu estou escrevendo uma espécie de história das ideias de Roberto Campos, e inevitavelmente tive de fazer referência à sua convivência com José Guilherme Merquior, que serviu sob suas ordens na Embaixada em Londres, aproveitando para fazer sua tese de doutorado na LSE, daí resultando um livro que usei em minha própria tese de doutorado: Rousseau and Weber: two studies in the theory of legitimacy.
Ao googlelizar um pouco, para verificar algumas datas, acabei caindo em mais de 40 mil resultados.

Abaixo reproduzo o que veio em primeiro lugar, inclusive duas postagens minhas, que parecem, portanto (esse é pelo menos o critério do Google), ter sido bastante acessadas.
Paulo Roberto de Almeida

Aproximadamente 43.800 resultados (0,49 segundos) 

Resultados da pesquisa

José Guilherme Merquior – Wikipédia, a enciclopédia livre

https://pt.wikipedia.org/wiki/José_Guilherme_Merquior



José Guilherme Alves Merquior (Rio de Janeiro, 22 de abril de 1941 — Rio de Janeiro, 7 de janeiro de 1991) foi um crítico literário, ensaísta, diplomata e ...
‎Vida · ‎Crítica ao comunismo · ‎Polêmica · ‎Documentário

É Realizações | Jose Guilherme Merquior

www.erealizacoes.com.br/autor/jose-guilherme-merquior



Um dos mais renomados acadêmicos e intelectuais públicos brasileiros da segunda metade do século XX, o crítico literário, sociólogo e diplomata doutorou-se ...

O fenômeno Merquior - Olavo de Carvalho

www.olavodecarvalho.org/convidados/0122.htm



20 de fev de 2001 - Ninguém mais habilitado para escrever um depoimento limpo e exato sobre José Guilherme Merquior do que o jornalista (e editor da ...
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Merquior, o conformista combativo - 23/08/2015 - Ilustríssima - Folha ...

www1.folha.uol.com.br/.../2015/.../1671785-merquior-o-conformista-combativo.sht...


23 de ago de 2015 - RESUMO José Guilherme Merquior (1941-91) destacou-se pela erudição, curiosidade intelectual e capacidade de trabalho. A obra do ...

José Guilherme Merquior | Academia Brasileira de Letras

www.academia.org.br/academicos/jose-guilherme-merquior/biografia



José Guilherme Merquior nasceu na cidade do Rio de Janeiro, RJ, a 22 de abril de 1941 e faleceu na mesma capital em 7 de janeiro de 1991. Era filho de ...

José Guilherme Merquior | Academia Brasileira de Letras

www.academia.org.br/academicos/jose-guilherme-merquior


17 de set de 2015 - José Guilherme Merquior nasceu na cidade do Rio de Janeiro, RJ, a 22 de abril de 1941 e faleceu na mesma capital em 7 de janeiro de 1991.

Entrevista com José Guilherme Merquior em 1981 - perspectiva online

https://perspectivaonline.com.br/2015/06/03/merquior/


3 de jun de 2015 - Entrevista de José Guilherme Merquior, concedida à revista VEJA em 1981. Original aqui. Quarta-feira passada, jantando com autoridades ...

Biografia de José Guilherme Merquior

https://www.ebiografia.com/jos_guilherme_merquior/


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Paulo Roberto e Carmen Lícia

Paulo Roberto e Carmen Lícia
No festival de cinema de Gramado, 2016

Breve Perfil

Paulo Roberto de Almeida
Doutor em Ciências Sociais, com vocação acadêmica voltada para os temas de relações internacionais, de história diplomática do Brasil e para questões do desenvolvimento econômico. Profissionalmente, sou membro da carreira diplomática desde 1977. Minhas preocupações cidadãs voltam-se para os objetivos do desenvolvimento nacional, do progresso social e da inserção internacional do Brasil. Entendo que cinco das condições básicas para que tais objetivos sejam atingidos podem ser resumidas como segue: macroeconomia estável, microeconomia competitiva, boa governança, alta qualidade dos recursos humanos e abertura ao comércio internacional e aos investimentos estrangeiros. Este blog serve apenas de divertissement. Para meus trabalhos mais sérios, ou pelo menos de caráter acadêmico, ver o site http://www.pralmeida.org/.

CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9470963765065128.

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Uma seleção de textos

  • The Great Destruction on Brazil
  • Manual pratico de decadência
  • Miséria da Oposição no Brasil
  • Pensamento Diplomatico Brasileiro
  • Tratado Geral da Mafia
  • A globalizacao e seus descontentes
  • Aumentam os idiotas no mundo
  • Contra a anti-globalizacao
  • Dez regras modernas de diplomacia
  • Diplomacia: dicas de ingresso na carreira
  • Falacias Academicas: discutindo os mitos
  • Mini-tratado das reticencias...
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  • Sete Pecados da Esquerda
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Uma reflexão...

Recomendações aos cientistas, Karl Popper:
Extratos (adaptados) de Ciência: problemas, objetivos e responsabilidades (Popper falando a biólogos, em 1963, em plena Guerra Fria):
"A tarefa mais importante de um cientista é certamente contribuir para o avanço de sua área de conhecimento. A segunda tarefa mais importante é escapar da visão estreita de uma especialização excessiva, interessando-se ativamente por outros campos em busca do aperfeiçoamento pelo saber que é a missão cultural da ciência. A terceira tarefa é estender aos demais a compreensão de seus conhecimentos, reduzindo ao mínimo o jargão científico, do qual muitos de nós temos orgulho. Um orgulho desse tipo é compreensível. Mas ele é um erro. Deveria ser nosso orgulho ensinar a nós mesmos, da melhor forma possível, a sempre falar tão simplesmente, claramente e despretensiosamente quanto possível, evitando como uma praga a sugestão de que estamos de posse de um conhecimento que é muito profundo para ser expresso de maneira clara e simples.
Esta, é, eu acredito, uma das maiores e mais urgentes responsabilidades sociais dos cientistas. Talvez a maior. Porque esta tarefa está intimamente ligada à sobrevivência da sociedade aberta e da democracia.
Uma sociedade aberta (isto é, uma sociedade baseada na idéia de não apenas tolerar opiniões dissidentes mas de respeitá-las) e uma democracia (isto é, uma forma de governo devotado à proteção de uma sociedade aberta) não podem florescer se a ciência torna-se a propriedade exclusiva de um conjunto fechado de cientistas.
Eu acredito que o hábito de sempre declarar tão claramente quanto possível nosso problema, assim como o estado atual de discussão desse problema, faria muito em favor da tarefa importante de fazer a ciência -- isto é, as idéias científicas -- ser melhor e mais amplamente compreendida."

Karl R. Popper: The Myth of the Framework (in defence of science and rationality). Edited by M. A. Notturno. (London: Routledge, 1994), p. 109.

Uma recomendação...

Hayek recomenda aos mais jovens:
“Por favor, não se tornem hayekianos, pois cheguei à conclusão que os keynesianos são muito piores que Keynes e os marxistas bem piores que Marx”.
(Recomendação feita a jovens estudantes de economia, admiradores de sua obra, num jantar em Londres, em 1985)

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