Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
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terça-feira, 29 de agosto de 2017
Formacao da Diplomacia Economica no Brasil: Imperio - livro de Paulo Roberto de Almeida
terça-feira, 15 de agosto de 2017
A dimensão diplomatica no pensamento economico de Roberto Campos - Paulo Roberto de Almeida
Paulo Roberto de Almeida (org.), O Homem que Pensou o Brasil: trajetória intelectual de Roberto Campos (Curitiba: Editora Appris, 2017, 373 p.; ISBN: 978-85-473-0485-0)
com dois capítulos, ademais de outros acréscimos editoriais:
“Roberto Campos: o homem que pensou o Brasil” [Introdução], pp. 19-33
e “Roberto Campos: uma trajetória intelectual no século XX”, pp. 203-355
e este outro, com o qual colaborei nada menos do que três vezes, ou seja três capítulos distintos:
Ives Gandra da Silva Martins e Paulo Rabello de Castro (orgs.), Lanterna na Proa: Roberto Campos ano 100 (São Luís, MA: Resistência Cultural Editora, 2017, 344 p; ISBN: 978-85-66418-13-2)
“Bretton Woods: o aprendizado da economia na prática”, pp. 52-56
“Fundando um banco de desenvolvimento: o BNDE”, pp. 71-74
“Roberto Campos: receita para desenvolver um país”, p. 245-248
O trabalho foi feito sem consulta a fontes, apenas destacando o que eu mesmo conhecia das atividades de Roberto Campos, pela leitura anterior de suas Memórias, ou de outros textos. Eu ainda não tinha buscado todos os seus livros, os quais li, ou reli, nos dois primeiros meses de 2017.
Este aqui foi escrito improvisadamente em meados de novembro de 2016.
Paulo Roberto de Almeida
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Brasil e OCDE: uma interacao necessaria - tese de CAE (1996) - Paulo Roberto de Almeida
Como recentemente (junho de 2017), o governo brasileiro decidiu, finalmente, solicitar adesão à essa organização, que pode mais ser descrita como "um clube de boas práticas", creio ser importante refazer o trabalho, numa outra perspectiva. Não terei tempo de fazer isso agora, ou no curto prazo, razão pela qual coloco o texto novamente à disposição dos leitores, para que eles saibam o que eu pensava mais de vinte anos atrás. O que eu pensava? Eu achava que o Brasil já estava atrasado, pelo menos desde que saímos do regime militar, dez anos antes. Agora, o Brasil continua atrasado TRINTA ANOS, mas se espera que possamos recuperar o tempo perdido, imputável não apenas aos companheiros, mas sobretudo aos companheiros... Paulo Roberto de Almeida Brasília, 14 de agosto de 2017
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terça-feira, 2 de junho de 2015
Brasil e OCDE: uma interacao necessaria - tese de CAE (1996) - Paulo Roberto de Almeida
https://www.academia.edu/5659888/530_Brasil_e_OCDE_uma_interacao_necessaria_-_tese_CAE_1996_
Como relatado ao final da ficha, a tese foi reprovada pela Banca Examinadora, cujos integrantes não vem ao caso mencionar agora, inclusive porque um deles já morreu, e outros dois parecem ter sido induzidos por outra figura do processo de avaliação, a reprovar a tese, não pelo seu conteúdo intrínseco, (embora este também levantasse alguns sobrolhos, como se dizia antigamente), mas mais provavelmente pela minha atitude desafiadora em relação à banca, ousando contestar direta e frontamente, alguns dos conceitos bases sobre as quais continuava a se assentar, a despeito de toda a aparente modernidade da era neoliberal, a nossa augusta política externa, com todo o seu cepalianismo e unctadianismo que eu ousava desafiar.
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