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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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domingo, 19 de novembro de 2017

Rui Barbosa, relembrado: ele tinha vergonha dele mesmo, por causa do Brasil

SINTO VERGONHA DE MIM 
 

Ruy Barbosa

Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte desse povo, 
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.

Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era 
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligencia com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o "eu" feliz a qualquer custo,
buscando a tal "felicidade"
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo. 

Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos "floreios" para justificar 
atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre "contestar",
voltar atrás
e mudar o futuro.

Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo
que não reconheço, 
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...

Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão, 
vibro ao ouvir meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.

Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti, 
povo brasileiro!

De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto.

NOVO: uma ideia cujo tempo chegou, como partido - Caue Bocchi

Reproduzo abaixo o artigo admirável de um filiado, militante e dirigente do NOVO, um partido que veio para ficar, crescer e se tornar dirigente, no Brasil com o qual sonhamos.

Acrescento — como regra absoluta de transparência — que não sou filiado, não pretendo ser, nem nunca vou me candidatar a qualquer cargo eletivo, dentro ou fora do Partido NOVO. Mas partilho da maior parte de suas teses e argumentos, e por isso vou colaborar, na medida de minhas possibilidades e capacidade, com seus objetivos e metas em prol da nação brasileira. Mas sempre vou guardar minha independência, inclusive para criticar o NOVO, quando for preciso.

Por isso, se ouso fazer uma recomendação política e eleitoral aos meus leitores, seria esta: olhem com isenção e abertura de espírito ao que o NOVO pretende fazer, e já está fazendo — um partido que RECUSA dinheiro público, ou seja, de todos os brasileiros, para suas atividades —, e deem uma chance ao NOVO e seus candidatos em 2018. Quaisquer que sejam eles — e eu não conheço nenhum, a não ser que seu ex-presidente é candidato a presidente do Brasil, e por isso se afastou dos cargos partidários, tenham absoluta certeza de que eles são e serão diferentes de tudo o que está aí. 

Paulo Roberto de Almeida 


O elogio da loucura

novembro 16, 2017 7:53 pm

por Cauê Bocchi

Conheci o NOVO em 2011, quando qualquer possibilidade de o grupo vir a se tornar um partido político parecia um sonho impensável. Um pessoal que não tinha medo de falar em privatizações? Que dizia que o Estado era grande demais, e que deveria focar somente naquilo que era essencial? Que o fundo partidário deveria acabar? Que não fazia sentido membros da administração partidária concorrerem a cargos eletivos? Era tudo tão óbvio que era também utópico: afinal, na política brasileira nada parece ser mais contraintuitivo do que dizer aquilo que deveria saltar aos olhos de qualquer um. E o NOVO já fazia isso, ainda quando o total de seus membros mal conseguia ocupar uma sala inteira.

A loucura virou otimismo ao longo dos anos, e o otimismo por fim ganhou tons de realidade. Em 15 de setembro de 2015 conseguimos o que parecia impossível: viramos um partido político. E o fizemos respeitando cada vírgula da lei – Kassab, Marina, será que poderiam dizer o mesmo? Já em 2016 concorremos em cinco capitais para os cargos no legislativo municipal – eu mesmo me candidatei e vereador em São Paulo –, e no Rio de Janeiro ainda tivemos uma candidata à prefeitura. Elegemos quatro candidatos nas cinco cidades em que participamos, e o NOVO ficou entre as legendas mais votadas em todos os casos, já à frente de partidos tradicionais. Sem coligações, sem fundo partidário e sem políticos. Aquela loucura de 2011 já não parecia tão louca assim…

Tal qual uma empresa privada – sim, empresa privada, capitalista etc. –, o NOVO tem metas, e a nossa para 2018 é eleger o maior número possível de deputados federais, senadores e – por que não, somos loucos mesmo – lançar um candidato competitivo à presidência da república. Possivelmente teremos ainda candidatos a governador e deputados estaduais nos estados em que a presença do NOVO já seja mais relevante. Quem vê de fora pode achar tudo isso uma loucura: afinal, Lulas, Ciros e Bolsonaros são muito mais conhecidos, os partidos vão fazer coligações, o fundo partidário engordou ainda mais e o NOVO não fez e não vai fazer uso de um único centavo desse dinheiro. É tudo uma loucura mesmo, mas não existe loucura maior do que subestimar o poder de realização de quem faz parte do NOVO. Para mudarmos alguma coisa na política brasileira é preciso sonhar gigante. É isso que a gente faz, todo dia, de graça (apesar de não existir almoço grátis), porque só reclamar e ser passivo não adianta nada.

O crescimento do NOVO ocorre em progressão geométrica. Já somos o partido mais curtido no Facebook; somos o partido com a maior base de contribuição de filiados; somos o partido que mais cresce em número de filiados. A entrada do Gustavo Franco no nosso time mostra que estamos no trilho certo, e aqueles que têm o potencial de pensar e melhorar o Brasil estão na mesma toada. O crescimento do número de haters é sinal inequívoco do nosso sucesso e crescimento: seja o do social-qualquer-coisa que usa a sua síndrome de Robin Hood pervertida para igualar liberdade a elitismo; seja o do reacionário que até hoje não percebeu que a roupa que ele veste é a do populista que ele tanto gosta de odiar, só que do avesso; seja o do intelectual que não é lá um grande leitor; seja, ainda, o do antipolítico que acha que vai mudar o Brasil com posts no Facebook sedentos por novos likes.

Ainda somos pequenos, mas não tão pequenos assim. Somos ainda uma startup na política brasileira, mas qualquer pessoa com dois parafusos no lugar já consegue perceber que somos uma daquelas raras startups de um bilhão de dólares. Já ocupamos bem mais do que uma sala – que diferença para 2011! Como diria Victor Hugo, nada é tão poderoso como uma ideia cujo tempo chegou, e parece que a ideia de liberdade, empreendedorismo e ética finalmente chegaram ao Brasil. Nesse sentido, não existe honra maior do que fazer parte de uma ferramenta como o NOVO, sem dúvidas aquele com maior potencial de promover tais valores na política brasileira.

[Já ocorreu, mas não se deve deixar o entusiasmo diminuir as energias no trabalho duro que existe pela frente. PRA]

No próximo dia 18 o NOVO fará o seu 3º Encontro Nacional, numa edição que promete ser memorável. Será a última reunião de filiados e simpatizantes de todo o Brasil antes das eleições de outubro de 2018. Os ingressos já estão esgotados há dias, porque parece que esse negócio de ser louco contamina como rastilho de pólvora. Aos poucos (ou nem tão aos poucos assim) parece que conseguimos perceber que loucura mesmo é achar que vamos mudar as coisas se continuamos a agir do mesmo jeito. Já não era sem tempo: nesse sentido, o NOVO é um sopro, ou melhor, um furacão de sanidade. Loucura, hoje, é duvidar do NOVO.


Cauê Bocchi é advogado formado pela FGV-SP e Secretário de Finanças do NOVO no município de São Paulo.

Os textos refletem a opinião do autor e não, necessariamente, do Partido Novo.

Um novo natalício, uma velha mensagem, os mesmos sentimentos - Paulo Roberto de Almeida

Neste aniversário de 2017 eu me encontro ainda mais assoberbado de trabalhos do que no ano passado, em 2016, quando ainda encontrei tempo, disposição e energia para redigir uma saudação original de agradecimento a todos os que me escreveram enviando mensagens diversas de parabéns. Continuo devendo, a vários interlocutores, amigos e instituições, correção de provas, avaliação de trabalhos em concursos, notas e artigos prometidos, revisão de textos para publicar, obrigações familiares, redação de ensaios que continuam pipocando na cabeça, ou simplesmente duas ou três transcrições de notas já feitas em um ou dois Moleskines que sempre levo comigo no bolso da camisa ou no do paletó para anotações furtivas nos intervalos sem computador ou outro aparelho.
Enfim, como sempre — e, desde que me lembro por gente alfabetizada, sempre foi assim — continuo submergido e assoberbado por tarefas exógenas ou autoimpostas que me fazem invariavelmente desejar dias de 48:00hs sem sono e sem cansaço. Mas isso é impossível, como sabemos.
Por isso, me permito reproduzir aqui o que escrevi um ano atrás, justamente para ocasiões como esta, e que ainda expressa, com uma ou outra mudança de percepção, meus verdadeiros sentimentos em momentos como este, e que vai disseminado pelos mesmos canais e ferramentas utilizados um ano atrás (com um agradecimento extra ao Facebook pela lembrança justamente).
Aqui vai, às 08:05 deste dia 19 de novembro de 2017:
Na impossibilidade de administrar na devida forma todas as mensagens que recebi, pelos canais de comunicação social, em suas diversas formas, ou pela via direta de telefonemas, assim como pessoalmente, a propósito de meu aniversário, neste dia da Bandeira – ela vem antes, e o seu dia também veio antes do meu nascimento, assim que tem a precedência, embora já não vejo festividades comemorativas, o que ainda era muito comum nas escolas de minha infância –, enfim, assaltado como venho sendo por “plim-plims” a cada minuto, desisti, como vinha fazendo, aliás desde a madrugada, de responder a cada um individualmente, por vezes com as mesmas, rápidas e repetidas palavras, e resolvi escrever uma mensagem geral de reconhecimento, de agradecimento, de simpatia por todas as manifestações sinceras de amizade e de carinho que estão alongando as listas de e-mails e mensagens em meus diversos aparelhos. Ainda não contei, mas parei de agradecer pessoal e individualmente nas duas dezenas, tanto que dormi no meio da noite, depois de ter escrito mais um texto daqueles que surgem “espontaneamente”.
Este é menos espontâneo, e vem motivado justamente pelo imenso volume de mensagens recebidas, e que demandariam praticamente um dia inteiro para responder da forma como gostaria. O que vai abaixo, portanto, é uma espécie de declaração de princípios e valores, feitos ao sabor do teclado, sem preparação e sem reflexão, apenas juntando os elementos que acredito essenciais numa vida dedicada à leitura, à reflexão, ao ensino, enfim, ao conhecimento e à inteligência. Ele passa por uma mensagem unilateral e erga omnes, a todos os que se dedicaram a me escrever neste dia.
Amor: a Carmen Lícia, e a toda a minha família, que ainda vai crescer...
Atitude geral: ceticismo sadio, sempre;
Paixão: pelos livros, em todas as suas formas, de quaisquer idades, tempo e lugar;
Comportamento: contrarianista tranquilo;
Educação: de preferência autodidata, nas leituras, nas viagens, na observação do mundo, tal como ele é, nas experiências da vida, mais do que nas instituições regulares;
Dedicação: ao ensino, à transmissão do conhecimento, pois é uma forma de aprender;
Ideologia: a da racionalidade, que também pode ser uma mania ilusória;
Religião: nenhuma em especial, ou nenhuma tout court, ou seja, irreligiosidade total e absoluta, mas profundo respeito pelas religiões (não todas, como podem ser essas “teologias da prosperidade” ou aquelas muito intolerantes), pois elas estão e estarão conosco por toda a existência humana, quer gostemos ou não;
Vocação: não muito bem definida: entre aprender, ensinar, propor, enfim, aquela mania que tem todo letrado pretensioso de ser conselheiro do príncipe, sem desejar sê-lo verdadeiramente, pois sabe que príncipes não seguem os pretensos conselheiros;
Projeto de vida: colaborar nesse vasto empreendimento reformista para deixar o Brasil um pouquinho melhor, quando eu o deixar (ou quando ele me deixar), do que o país que eu encontrei, quando tomei consciência, na minha primeira adolescência, da porcaria que era em termos sociais, humanos, educacionais e políticos;
Aspiração: que toda criança pobre, ou da modestíssima condição social como era a da minha família, em minha infância, pudesse ter, atualmente, uma educação pública comparável em qualidade à de que eu desfrutei, em décadas passadas, e que me habilitaram, justamente, com a biblioteca infantil que frequentei desde antes de aprender a ler, a adquirir as alavancas necessárias para ascender na escala social, apenas pela dedicação ao estudo, pelo conhecimento acumulado, pelo saber adquirido autodidaticamente, pelo esforço próprio, enfim;
Alergia: à burrice, não à ignorância dos que não tiveram chance de aprender, mas à obtusidade daqueles que tendo chance de o fazer, preferiram ficar na escuridão;
Aversão: à estupidez de certos letrados, por fundamentalismo, ideologia, oportunismo ou qualquer outro motivo não legítimo;
Objetos de desejo: livros, sobretudo aqueles antigos, não mais disponíveis em livrarias, e difíceis de encontrar em bibliotecas medíocres como são as nossas;
Mania: de ler o tempo todo, em qualquer circunstância, em qualquer lugar (menos no banho pois já fizeram livros digitais mas ainda não impermeáveis, a não ser os de bebês), mania que pode irritar quem me dirige a palavra nos momentos de concentração, e quando eu respondo “sim, sim...”;
Escola econômica: aquela que apresenta os melhores resultados práticos, com pouca, ou até nenhuma teoria; já passou da hora de aderir a este ou aquele guru das “melhores receitas econômicas”, e se contentar com a modesta racionalidade dos procedimentos testados e aferidos como efetivos; eles geralmente passam mais pelos mercados livres do que pela regulação estatal (mas reconheço que parece impossível desembaraçar-se desses ogros famélicos que nos dominam);
Filosofia política: a da maior liberdade individual, o que não chega a ser uma filosofia política, mas é um princípio de vida a que se chega depois de se conhecer todas as construções humanas que pretenderam organizar a vida em sociedade;
Política prática: nunca fazer parte de nenhum partido, nunca adentrar na política com ares de salvador da pátria, mas observar e estudar a todos meticulosamente, pois dependemos todos, quer queiramos ou não, da atividade daqueles que se dirigem à política por vocação, por interesse pessoal, por oportunismo, ou por qualquer outro motivo não confessado;
Time de futebol: nenhum, absolutamente nenhum; apenas apreciando alguns jogos;
Lei: a do maior esforço, ou seja, nunca se contentar com as explicações simplistas, mas sempre questionar o fundamento de qualquer afirmação ou argumento que são apresentados;
Responsabilidade: totalmente individual, ou seja, nunca atribuir à sociedade, ao Estado, ou até à família, aquelas bobagens que cometemos, que são cometidas por seres totalmente adultos e absolutamente responsáveis pelos seus atos;
Desafio constante: procurar defender o que se acha certo, aquilo de que se tem certeza de ser o melhor, mesmo em detrimento da conveniência pessoal, ou de interesses momentâneos;
Princípio, valor e finalidade de vida: sempre aprender, sempre procurar transmitir o que se sabe (as vezes até o que não se sabe exatamente também, mas que se desconfia que pode ser útil), sempre fazer o melhor dentro das possibilidade de cada um, nos limites da capacidade individual;
Finalizando: procurar fazer tudo o que me dá prazer intelectual...

Addendum: ficaram faltando alguns elementos indispensáveis na vida mundana:
Dinheiro: justo o necessário para comprar livros, viajar, frequentar restaurantes italianos de par le monde; o resto é mesada para pequenas despesas...;
Bebida: sem maiores vícios: taças de vinho nas refeições, cervejinha nas horas vagas;
Outros vícios?: quase nenhum: não jogo, não fumo, não faço apostas, não assino correntes em favor ou contra qualquer coisa, inclusive em prol de distribuição gratuita de livros; basta-me uma velha mania...
Termino por um novo agradecimento a todos os que me escreveram.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 19 de novembro de 2016
Repetido em 19 de novembro de 2017, com total adesão aos mesmos valores e princípios de vida, com uma auto-imposição adicional: começar a colocar os livros e papéis em ordem, terminar aqueles escritos essenciais deixados de lado por trabalhos de circunstância ou conjunturais, se expor menos, usufruir mais dos pequenos prazeres da vida, ser menos autocentrado, ou seja, várias tarefas a mais...
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 19/11/2017

sábado, 18 de novembro de 2017

Trabalhos de Paulo Roberto de Almeida sobre as eleicoes presidenciais desde os anos 1980


Temas de relações internacionais, política externa, diplomacia brasileira

Paulo Roberto de Almeida

Lista seletiva de trabalhos; Ordem cronológica inversa

Atualizado em 18 de novembro de 2017


2018:

Blog Eleições Presidenciais 2018:  https://eleicoespresidenciais2018.blogspot.com.br/
       Primeira postagem em 23 de outubro de 2017 (http://eleicoespresidenciais2018.blogspot.com.br/2017/10/eleicoes-presidenciais-brasil-2018.html); para acompanhar o processo eleitoral de 2018.


2014:

       Sem blog dedicado às eleições; matérias postadas no Diplomatizzando.

2704. “O Brasil votou, as escolhas estão feitas”, Hartford, 27 outubro 2014, 2 p. Artigo para o jornal Tribuna News (Danbury, ano XV, n. 377, 5-8/2014, p. 38; link: ). Colocado no blog Diplomatizzando, com um mapa eleitoral combinado a mapa do Bolsa Família, e lista do número de dependentes do BF por estados (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-o-brasil-que-emerge-das.html). Postado novamente, na sequência de postagem dos artigos anteriores, em 12/11/2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/11/alguem-nao-gosta-do-que-escrevo-2.html).

2702. “Toda a Gália está ocupada! Toda? Não! Uma pequena aldeia resiste ainda...”, Hartford, 26 outubro 2014, 3 p. Considerações sobre o momento presente e as tarefas futuras, em face da derrota eleitoral. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/toda-galia-esta-ocupada-toda-nao-uma.html) e disseminado no Facebook. Republicado no site do Instituto Millenium (27/10/2014; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/toda-glia-est-ocupada-toda-uma-pequena-aldeia-resiste-ainda/).

2700. “Venezuelização do Brasil?: uma campanha de ódio na eleições”, Hartford, 23 outubro 2014, 3 p. Comentários sobre a fragmentação do Brasil em linhas sociais, regionais, raciais, de gênero e segundo afiliações políticas e orientações econômicas, que pode resultar num país dividido a partir de 27 de outubro. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-venezuelizacao-do-brasil.html).

2699. “Tangos e tragédias nas eleições brasileiras: menas, pessoal, menas”, Hartford, 23 outubro 2014, 5 p. Comentários sobre a divisão dos apoiadores de um ou outro candidato, mostrando que não existem muitas diferenças entre eles. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/tangos-e-tragedias-nas-eleicoes.html).

2698. “O terceiro grande personagem das eleições brasileiras: o ausente; reflexões sobre a abstenção e os votos brancos e nulos em 2014”, Hartford, 21 outubro 2014, 4 p. Comentários sobre um fenômeno relevante para o segundo turno eleitoral. Blog Diplomatizzando (link:http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/o-terceiro-grande-personagem-das.html) e disseminado no FB.

2694. “Tempo de eleição, tempo de reflexão”, Hartford, 16 outubro 2014, 2 p. Nota sobre processos eleitorais, com algumas considerações sobre EUA e Brasil. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/tempo-de-eleicao-tempo-de-reflexao.html), reproduzido no Facebook, e publicado no jornal Tribuna News, “Election Time, Reflection Time” (Danbury27/10/2014; link: http://www.tribunact.com/election-time-reflection-time/).

2687. “O Brasil quebrou três vezes sob FHC? Mentira da candidata!”, Hartford, 5 outubro 2014, 5 p. Respostas às alegações mentirosas da candidata oficiosa, sobre os acordos efetuados entre o Brasil e o FMI, entre 1998 e 2002. Postado no blog Diplomatizzando em 5/10.2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-o-brasil-quebrou-3-vezes.html) e novamente em 13/10/2014, uma vez que a candidata continua a mentir (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/o-brasil-nao-quebrou-tres-vezes-mentira.html).

2686. “Eleições presidenciais em Hartford: do primeiro ao segundo turno”, Hartford, 5 outubro 2014, 2 p. Nota sobre as eleições no exterior e os resultados alcançados na região de Connecticut e Rhode Island. Feita versão reduzida a 1 p., sob o título de “O voto no Consulado em Hartford: do primeiro ao segundo turno”, em 6/10/, para o jornal Tribuna News (Danbury, 11/10/2014; em português e em inglês).

2681. “O que os liberais podem esperar das eleições de 2014?”, Hartford, 28 setembro 2014, 3 p. Comentários sobre o tema, para participação em hangout dos Estudantes pela Liberdade (em 2/10/2014). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-o-que-os-liberais-podem.html).

2676. “O que está em jogo nestas eleições: reflexões de circunstância e de alguma constância”, Toronto, 21 setembro 2014, 3 p. Reflexões sobre o próximo pleito presidencial, num tom bastante pessimista. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.ca/2014/09/o-que-esta-em-jogo-nestas-eleicoes.html); postado novamente em 21/10/2014 (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/o-que-esta-em-jogo-nestas-eleicoes.html).

2669. “O valor do voto na democracia”, Tacoma, WA, 9 setembro 2014, 2 p. Artigo para o Tribuna News e outros jornais. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/o-valor-do-voto-na-democracia-paulo.html).

2659. “Eleições 2014: como votar, em quem votar”, Hartford, 24 agosto 2014, 3 p. Informações gerais, e voltadas para o exterior, sobre as eleições de 2014, os procedimentos e os candidatos, com links para o TSE e os jornais. Divulgado no Facebook do Consulado.

2652. “As eleições de 2014 e a questão dos votos nulos e brancos”, Hartford, 15 agosto 2014, 2 p. Argumentos sobre a importância do voto, mesmo no exterior, para os jornais Tribuna News (Danbury, 26/09/29014) e Brazil Now (Bridgeport).

2645. “A economia política das eleições: uma análise quase marxista”, Hartford, 9 agosto 2014, 7 p. Revisão da segunda parte do trabalho 2175, para adaptá-lo às circunstâncias eleitorais de 2014. Publicado no blog Diplomatizzando (10/08/2014; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/08/a-economia-politica-das-eleicoes-uma.html).

2644. “Declaração de voto: um manifesto pessoal”, Hartford, 9 agosto 2014, 8 p. Revisão da primeira parte do trabalho 2175, para torná-lo genérico, ou mais adaptado às circunstâncias eleitorais de 2014. Publicado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/08/declaracao-de-voto-um-manifesto-pessoal.html).

2638. “As eleições de 2014 e a questão dos votos nulos e brancos”, Hartford, 3 agosto 2014, 3 p. Nota, em nome do Consulado do Brasil em Hartford, sobre a importância de expressar um voto positivo nas próximas eleições presidenciais. Postado no Facebook do Consulado (em 3/08/2014 e em 3/10/2014).


2010:

Blog Eleições Presidenciais 2010: http://eleicoespresidenciais2010.blogspot.com/
       Primeira postagem em 17 de junho de 2009 (http://eleicoespresidenciais2010.blogspot.com.br/2009/06/1-mais-um-blog-dedicado-as-eleicoes.html); última postagem em 4 de novembro de 2010 (http://eleicoespresidenciais2010.blogspot.com.br/2010/11/o-avanco-da-mediocridade-marcelo-de.html); com comentários pessoais em cada postagem.

2220. “As promessas da candidata eleita: breve avaliação”, Shanghai, 1 novembro 2010, 4 p. Comentários aos treze pontos da campanha eleitoral. Postado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/11/treze-promessas-da-candidata-agora_01.html). Republicado no site do Instituto Millenium (2.11.2010; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/as-promessas-da-candidata-eleita-breve-avaliacao/).

2219. “O programa do candidato do PSDB para o Brasil: uma crítica central”, Shanghai, 31 outubro 2010, 4 p. Críticas ao programa do candidato José Serra, do PSDB, que identifica como problema central do Brasil a desigualdade. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/programa-de-governo-de-serra-um.html).

2218. “Minha declaração de voto: em quem não vou votar”, Shanghai, 29 outubro 2010, 2 p. Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/minha-declaracao-de-voto-em-quem-nao.html).

2217. “Debate Eleitoral na PUC-Rio: meu comentário a um comentário”, Shanghai, 29 outubro 2010, 5 p. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/debate-eleitoral-na-puc-rio-e-o-meu.html).

2216. “Uma transição organizada ou improvisada?: passando o bastão da presidência”, Shanghai, 28 outubro 2010, 4 p. Comentários sobre o processo de transição entre dois governos. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/uma-transicao-organizada-ou-improvisada.html).

2215. “Contra o Voto Nulo: meus critérios de escolha”, Shanghai, 27-28 outubro 2010, 5 p. Comentários sobre a inconsistência política do voto nulo ou em branco. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/minha-posicao-sobre-o-voto-nulo-paulo-r.html). Republicado no Blog da Revista Espaço Acadêmico (link: http://espacoacademico.wordpress.com/2010/10/30/contra-o-voto-nulo-meus-criterios-de-escolha/). Republicado, com nova introdução, no blog Diplomatizzando, em 4/10/2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-contra-o-voto-nulo-meus.html) e no Facebook pessoal e do Consulado.

2210. “Brasil: the day after”, Tóquio, 24 outubro 2010, 2 p. Pequena reflexão sobre o legado envenenado e divisivo das eleições de 2010. Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/brasil-eleitoral-uma-pequena-reflexao.html).

2205. “Interrupção eleitoral: peço desculpas aos meus leitores”, Shanghai, 16 outubro 2010, 4 p. Considerações sobre as escolhas que deveremos fazer em 31/10/2010. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/interrupcao-eleitoral-1-peco-desculpas.html).

2201. “Alternativas de Política Externa nas Eleições Presidenciais do Brasil de 2010”, Shanghai, 12 outubro 2010, 2 p. Esquema de palestra no Centro de Estudos sobre o Brasil (CEB) do Instituto de Estudos Latino-Americanos (ILAS) da Academia de Ciências Sociais da China (CASS) em 14.10.2010, cobrindo diversos pontos: características gerais do processo eleitoral brasileiro, candidatos, partidos, etc.; temas de Relações Internacionais e de Política Externa do Brasil dos candidatos Dilma Roussef (PT) e José Serra (PSDB) em várias áreas. Elaborado em Beijing, 13.10.2010, 3 p. e apresentado em discussão.

2175. “Declaração de voto: um manifesto quase marxista”, Zhengzhou-Shanghai, 24-26 agosto 2010, 14 p. Considerações sobre o momento político e declaração de tipo moral sobre o processo eleitoral. Postado em formato integral no blog Textos PRA (link: http://textospra.blogspot.com/2010/09/declaracao-de-voto-um-manifesto-quase.html). Revisto e adaptado para as circunstâncias eleitorais de 2014 sob o número 2644. Publicados n. 989.

2171. “A Política Externa e as Eleições Presidenciais no Brasil em 2010”, Shanghai, 12 agosto 2010, 6 p. Texto de comentários para serem lidos por ocasião de um debate sobre o tema na UnB, com a participação de professores. Blog Diplomatizzando (30/10/2010; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/politica-externa-do-brasil-e-as.html).

2141. “Declaração preventiva sobre as eleições”, Shanghai, 9 maio 2010, 3 p. Explicitando princípios e posições gerais em relação à minha postura nas próximas eleições. Postado no Blog Eleições Presidenciais 2010 (link: http://eleicoespresidenciais2010.blogspot.com/2010/05/uma-declaracao-de-principios-preventiva.html). Divulgado novamente no Blog Diplomatizzando (23/10/2017; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/10/eleicoes-brasileiras-de-2018-declaracao.html).

2114. “A Política Externa nas Eleições Presidenciais de 2010, Brasília, 17 fevereiro 2010, 3 p. Serviu de base para matéria no Boletim ADB (jan-mar 2010).


2006:

Blog Eleições Presidenciais 2006: http://eleicoespresidenciais.blogspot.com.br/
       Primeira postagem (1) em 5/07/2006: (http://eleicoespresidenciais.blogspot.com.br/2006/07/1-inaugurando-um-novo-blog-todo-ele.html); última postagem (87) em 3/12/2006 (http://eleicoespresidenciais.blogspot.com.br/2006/12/87-os-programas-economicos-dos.html); com comentários pessoais em cada postagem.

1672. “Os programas econômicos dos candidatos: comentários informais”, Brasília, 7 outubro 2006, 6 p. Comentários a respostas oferecidas pelos comitês de campanha dos candidatos Lula e Geraldo Alckmin a questões colocadas por jornalista de O Globo. Publicado no Blog Eleições Presidenciais 2006; link: http://eleicoespresidenciais.blogspot.com/2006/12/87-os-programas-economicos-dos.html#links.

1671. “Programas da campanha presidencial: alguns comentários”, Brasília, 4 outubro 2006, 2 p. Comentários sobre as plataformas dos dois candidatos no segundo turno. Publicado no Blog Eleições Presidenciais 2006; link: http://eleicoespresidenciais.blogspot.com/2006/12/86-programas-da-campanha-presidencial.html.

1638. “Desconstruindo o Brasil: como iludir com números”, Brasília, 13 julho 2006, 6 p. Artigo sobre a brochura eleitoral do PT, “Governo Lula: a construção de um Brasil: melhor a verdade dos números”. Transcrito no blog Diplomatizzando (PRA), em 2/11/2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/11/costumes-petistas-comparar-com-ma-fe-e.html).

1629. “Declaração de Independência”, Brasília, 1º julho 2006, 1 p. Declaração pessoal a propósito da abertura da campanha eleitoral de 2006. Colocado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2006/07/540-declaracao-publica-proposito-da.html#links).

1609. “A política externa nas campanhas presidenciais”, Brasília, 24 maio 2006, 3 p. Revisão substantiva do trabalho 1588. Publicado em formato resumido no boletim ADB (ano XIII, nº 53, abril-maio-junho 2006, p. 8-9). Adaptado e publicado na revista Espaço Acadêmico (ano 6, n. 62, julho 2006; ISSN: 1519-6186).

1588. “A política externa nas campanhas presidenciais: antecipando o debate das eleições de 2006”, Brasília, 24 abril 2006, 4 p. Artigo introdutório ao debate sobre temas de política externa na campanha presidencial de 2006. Disponível Diplomatizando (post nº 376, link: http://diplomatizando.blogspot.com/2006/04/376-poltica-externa-nas-campanhas.html#links). Elaborado novo artigo a partir deste (trabalho nº 1609).


2002:


932. “The Upcoming Presidential Election in Brazil: Parties, Platforms, and Candidates”, Washington, 3 ago. 2002, 6 p. Dossiê sobre as eleições, em inglês, preparado para palestra dada a alunos da School of Foreign Service, do Department of State, feita na Embaixada em 06/08/2002. Divulgado no blog Diplomatizzando (22/10/2017; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/10/eleicoes-para-americano-ver.html).

928. “Eleições presidenciais no Brasil em 2002”, Washington, 23 jul. 2002, 4 p. Dossiê preparado para divulgação no website pessoal de material relativo às relações internacionais e política externa do Brasil na campanha presidencial de 2002, constando de programas oficiais dos candidatos, análises desses programas e outros textos pertinentes. Em processo de complementação e melhoramento constante.

926. “As relações internacionais nas eleições presidenciais de 1994 a 2002”, Washington, 19 jul. 2002, 38 p. Reformulado e ampliado sob o título “A política externa nas campanhas presidenciais, de 1989 a 2002”, 21 ago. 2002, 43 p. Primeira versão como seção destacada do capítulo 6 (“A Política da Política Externa”), segunda versão como capítulo independente do livro: Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira (Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003). Revisto em abril de 2003 sob n. 1029.

895. “A esquerda francesa e a esquerda brasileira: eleições “didáticas” para políticos tradicionais”, Washington, 26 abr. 2002, 5 p. Reflexões sobre os resultados das eleições presidenciais francesas de primeiro turno e seus ensinamentos para a esquerda brasileira; revisão em 29.04.02. Publicada no site Política Brasileira Online, seçãoTextos IBEP” (Brasília, 26 abr. 2002, n. 26). Revisto e ampliado (5 p.) em 29.04.02. Publicada em Espaço Acadêmico (Maringá: UEM, Ano I, nº 12, Maio de 2002, link: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/35907; pdf: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/35907/21066). Versão revista em formato abreviado (4 p.), sob o título “As eleições francesas e a esquerda brasileira”, feita em 9.05.02. Publicado no boletim Carta Internacional (São Paulo: NUPRI-USP, a. X, n. 111, mai. 2002, p. 17). Publicado novamente no blog Diplomatizzando (18/11/2017; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/11/eleicoes-presidenciais-na-franca-em.html). Relação de Publicados ns. 323, 325 e 337.

889. “O projeto externo como projeto nacional”, Washington-Miami-Rio de Janeiro, 31 março 2002, 4 pp. Comentários sobre as propostas de política externa dos principais candidatos nas eleições presidenciais de 2002. Publicado no site de Debater em abril de 2002 (descontinuado). Divulgado pela primeira vez no blog Diplomatizzando (22/10/2017; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/10/seguindo-as-disputas-presidenciais-uma.html). Reinserido em pasta “PRAtexts”, sobre as eleições presidenciais de 2018, para composição de dossiê.


1998:

636. “A política externa na campanha presidencial de 1998”, Brasília, 6 setembro 1998, 10 pp. Reelaboração do trabalho nº 633, para fins de publicação em periódico como artigo independente. Revisto como trabalho nº 656 e encaminhado ao Conselho Editorial da Revista Internacional de Estudos Políticos (UERJ). Reelaboração ampliada, cobrindo as eleições de 1989 e de 1994, como trabalho nº 680. “A política externa nas campanhas eleitorais brasileiras: a experiência dos escrutínios presidenciais de 1989, de 1994 e de 1998” (04.05.99).

633. “Política externa e sistema político: as relações internacionais do Brasil nas eleições presidenciais de 1989, 1994 e 1998”, Brasília, 2 setembro 1998, 8 pp. Elaboração de Addendum sobre as relações internacionais na campanha presidencial de 1998 e adaptação dos textos relativos aos dois períodos anteriores para complemento do capítulo sobre as relações internacionais nas campanhas presidenciais. Incorporado ao livro Relações internacionais e política externa do Brasil: dos descobrimentos à globalização (Porto Alegre: EdUFRGS, 1998), como atualização do capítulo VI, subcapítulos 6.3, 6.4. e 7. Transformado em artigo independente e revisto em 6.10.98. Inédito em sua versão completa.


1994:

454. “A Política Externa na Campanha Presidencial de 1994”, Paris, 6 de setembro de 1994, 3 pp. Resumo, para fins jornalísticos, do trabalho n° 452. Inédito.

452. “A Política Externa nas Eleições Presidenciais: Plataformas Eleitorais em 1989 e em 1994”, Paris, 27 agosto 1994, 18 pp. Texto sobre os temas de relações internacionais nas campanhas presidenciais de 1989 e 1994. Revisto e ampliado em outubro de 1994. Inédito.

430. “A política externa nas eleições presidenciais: a plataforma de um governo PT”, Paris, 18 maio 1994, 4 pp. Texto sobre as posições do PT em matéria de política externa, mencionando texto de Lula publicado no Boletim ADB. Inédito.


1986 e antes:

115. “Partidos Políticos e Política Externa”, Brasília, 27 fevereiro 1986, 3 pp. Nova versão do mesmo artigo. Publicado, sob o título “Partidos Políticos e Política Externa na Democracia”, na Gazeta Mercantil (São Paulo, 26 março 1986, p. 4). Relação de Trabalhos Publicados nº 020.

114. “Partidos Políticos e Política Externa”, Brasília, 20 fevereiro 1986, 4 pp. Versão resumida da pesquisa sobre o tema. Publicada no Jornal da Tarde (São Paulo, 28 junho 1986). Relação de Trabalhos Publicados nº 022.

100. “Partidos Políticos e Política Externa”, Brasília, 25 novembro 1985, 51 pp. Artigo sobre a interação dos partidos políticos com a política externa, do ponto de vista programático e da experiência congressual. Versão original serviu de suporte a conferência pronunciada na Universidade de Brasília em 30 novembro 1985. Trabalho revisto e ampliado em 25 fevereiro 1986. Publicado na Revista de Informação Legislativa (Brasília, Ano 23, nº 91, julho-setembro 1986, pp. 173-216) e na revista Política e Estratégia (São Paulo, vol. IV, nº 3, julho-setembro 1986, pp. 415-450). Relação de Trabalhos Publicados nºs 023 e 025.


Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 18 de novembro de 2017.